O que é realmente o inferno?

Introdução: Algumas pessoas perguntam por que os pregadores que creem na Bíblia são tão dogmáticos sobre a pregação do Inferno. Este lugar chamado Inferno é feita referência na Bíblia 116 vezes como um lugar de tormento, separação, fogo, trevas e um lar eterno para os perdidos. Tão grande como o Céu é, apenas fez referência a 28 vezes a qualidade do lar eterno do crente. Durante anos, os pregadores tem alertado as pessoas para não irem para o inferno. Mas as pessoas recusam a advertência e vão para lá diariamente. Inclusive durante este culto e enquanto eu estou pregando muitas pessoas estão indo para o inferno. Mesmo com a minha descrição mais vívida do inferno eu nunca poderia trazer à luz totalmente o lugar horrível que é realmente.
I. O inferno é um lugar de pranto
A. “Ali haverá pranto e ranger de dentes” (Mateus 8:12)
B. Nenhuma lágrima será derramada no inferno, mas os soluços incontroláveis dos perdidos irão soar através de todos os portais do inferno.
B. Nenhuma lágrima será derramada no inferno, mas os soluços incontroláveis dos perdidos irão soar através de todos os portais do inferno.
II. O inferno é um lugar de tormento.
A. “Estou atormentado nesta chama” (Lucas 16:24) foi ouvido do homem rico enquanto ele queimava no inferno
B. Haverá dor física enquanto o fogo queima o seu corpo e seus olhos se fundem fora das órbitas
C. Sua língua vai inchar na boca
B. Haverá dor física enquanto o fogo queima o seu corpo e seus olhos se fundem fora das órbitas
C. Sua língua vai inchar na boca
III. O inferno é um lugar de trevas exteriores.
A. Você não vai ver ninguém no inferno, mas você vai ouvi-los.
B. As trevas lhe dará um senso de equilíbrio perdido
C. Pode ser que se você tropeçar e cair no inferno você vai esbarrar em alguém e morder e roer ele, e poderá muito bem ser seu filho que você esqueceu-se de falar para ele sobre Jesus e você não vai se importar
B. As trevas lhe dará um senso de equilíbrio perdido
C. Pode ser que se você tropeçar e cair no inferno você vai esbarrar em alguém e morder e roer ele, e poderá muito bem ser seu filho que você esqueceu-se de falar para ele sobre Jesus e você não vai se importar
IV. O inferno é um lugar de fogo inextinguível. Marcos 9:46;48
A. O inferno será o lugar mais quente que qualquer fogo que você já experimentou na terra e nunca se apagará, mas apenas se intensificará com cada alma que entra em sua chama.
B. (Marcos 9:46,48) “onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga”
V. O inferno é um lugar de sede.
A. O homem rico implorou para que Lázaro molhasse a ponta do seu dedo na água e refrescasse a sua língua
B. (Ilustração)
B. (Ilustração)
VI. O inferno é um lugar de memória.
A. (Lucas 16:25) “Mas Abraão respondeu: Filho, lembra-te de que em tua vida recebeste os teus bens, e Lázaro somente males, mas agora ele é consolado, e tu és atormentado”
B. Os homens e as mulheres perdidos vão lembrar as mensagens e os chamados que rejeitaram
B. Os homens e as mulheres perdidos vão lembrar as mensagens e os chamados que rejeitaram
VII. O inferno é um lugar de paixão pelas almas.
A. O homem rico não queria que seus irmãos fossem para lá
B. Ninguém no inferno quer que você vá para lá
B. Ninguém no inferno quer que você vá para lá
VIII. O inferno é um lugar de oração sem resposta.
A. O homem rico orou no inferno, mas não foi atendido.
IX. O inferno é para sempre!
Conclusão: Tão certo como estou aqui hoje, pode haver aqui alguém que vai para o inferno. Você não quer ir para lá, mas por causa de sua rejeição contínua ao chamado de Deus você vai. Algumas pessoas podem passar tranquilamente e alguns podem ir tragicamente, mas quando você está lá você nunca mais pode sair. Algumas pessoas passam a não acreditar que há um inferno, mas não vai levar dois segundos quando eles chegarem lá para acreditar que existe o inferno.
Aqui ou no inferno?
Introdução: As pessoas no mundo hoje estão vivendo como se eles não tivessem nenhuma preocupação no mundo. Elas agem como se não tivessem que prestar contas a ninguém, isso pode ser verdade aqui nesta terra, mas elas terão que comparecer diante do tribunal para prestar contas um dia desses. O fato é que há algumas coisas que as pessoas vão fazer, quer aqui na terra ou na eternidade. Quero pregar sobre este assunto esta noite “Aqui ou no inferno”.
I. Você vai confessar aqui ou no inferno?
A. O nosso texto deixa muito claro que, cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus, no tribunal de Cristo.
II. Você vai acreditar em Jesus Cristo, aqui ou no inferno?
A. Algumas pessoas acreditam que houve um homem chamado Jesus, mas elas nunca acreditaram no homem chamado Jesus.
B. Embora não creiam nele, enquanto aqui na terra eles vão crer quando estiver em um lugar chamado inferno
III. Você vai orar, aqui ou no inferno?
A. O homem rico orou no inferno. Lucas 16:24
B. Porém, o inferno é um lugar oração sem resposta.
IV. Você vai acreditar no inferno, aqui ou no inferno?
A. Algumas pessoas não acreditam que há um inferno, mas não vai levar dois segundos quando eles chegarem lá para acreditar que existe o inferno.
Conclusão: Tão certo como estou aqui hoje, pode haver aqui alguém que vai para o inferno. Você não quer ir para lá, mas por causa de sua rejeição contínua ao chamado de Deus você vai.
Ouça o chamado de Deus hoje, e seja livre do inferno.
Porque não chamou os anjos?
Introdução:
1. O Adversário e Judas tornaram-se associados
a. Satanás entra em Judas para trair Jesus (Lucas 22:3)
2. A traição e a prisão de Jesus no Getsêmani acontecem
a. Jesus poderia ter chamado setenta e dois mil anjos para livrá-Lo (Mateus 26:53)
3. Anjos e Jesus são associados
a. Os anjos são associados com o nascimento de Jesus (Lucas 1:26-37 – 2:1-14)
b. Os anjos estão presentes após a tentação de Jesus (Mateus 4:11)
c. Os anjos estão presentes na ressurreição de Jesus (Mateus 28:1-7)
b. Os anjos estão presentes após a tentação de Jesus (Mateus 4:11)
c. Os anjos estão presentes na ressurreição de Jesus (Mateus 28:1-7)
4. Porque Jesus não chamou os anjos para livrá-lo?
I. As Escrituras deveriam se cumprir
A. A cruz era o plano eterno de Deus (1 Pedro 1:20)
B. Profecias sobre a cruz são encontradas em toda a Bíblia
1. Todo cordeiro pascal retratado o Salvador morto
2. Davi escreveu sobre a crucificação (Salmo 22)
3. Isaías descreveu os sofrimentos e a morte de Cristo (Isaias 53)
4. Zacarias escreveu sobre as feridas de Cristo na Cruz (Zacarias 13:6)
2. Davi escreveu sobre a crucificação (Salmo 22)
3. Isaías descreveu os sofrimentos e a morte de Cristo (Isaias 53)
4. Zacarias escreveu sobre as feridas de Cristo na Cruz (Zacarias 13:6)
C. Até mesmo a traição de Jesus foi profetizada (Salmo 55:13)
D. Uma interrupção angelical de a Cruz teria nos deixado sem um Salvador
II. O Salvador deveria ser abandonado.
A. Jesus repetidamente mostrou que sua traição viria
1. “O Filho do Homem será entregue” (Mateus 17:22)
2. “Entregarão aos gentios” (Mateus 20:19
2. “Entregarão aos gentios” (Mateus 20:19
B. Jesus disse aos discípulos que eles o abandonariam (V. 1)
C. Os profetas disseram que Jesus iria morrer sozinho, abandonado.
1. Davi disse: “desprezado do povo” (Salmo 22:6-8)
2. Isaías disse: “Nós escondemos… Nosso rosto dele” (Isaías 53:3)
2. Isaías disse: “Nós escondemos… Nosso rosto dele” (Isaías 53:3)
D. Jesus deveria mesmo ser abandonado por seu pai (Salmo 22:1 – Mateus 27:46).
E. Jesus foi abandonado assim que nós nunca podemos ser abandonados
III. Almas devem ser libertadas de seus pecados.
A. Se anjos tivessem intervindo não teria havido nenhum evangelho
1. Não teria significado o evangelho, não haveria salvação.
2. Tudo estaria perdido para sempre; sem esperança.
2. Tudo estaria perdido para sempre; sem esperança.
B. O amor de Deus manteve Jesus na cruz (Romanos 5:8)
1. Os anjos não foram convocados para que pudéssemos ser salvos
2. Nós podemos ser limpos, porque os anjos não foram chamados.
Conclusão:
A. O chamado de Cristo é para os pecadores não aos anjos
B. Você já respondeu ao chamamento de Jesus à salvação?
1. Deus tem falado ao seu coração sobre seus pecados?
2. Já outros foram falar com você sobre estar bem com Deus?
C. Você vai responder ao chamado de Deus hoje?
Oração e jejum
“A oração que Jesus ensinou” é o tema deste mês. Vimos que oração é o desenvolvimento de um relacionamento e exige persistência. Aprendemos também a importância de equilibrar a oração pelos nossos próprios pedidos e a oração pelos outros – intercessão. Nesta narrativa de Mateus vemos uma situação embaraçosa que os discípulos de Jesus não puderam resolver. Ao tentarem entender o que havia passado, encontraram a seguinte explicação do Mestre: “Mas esse tipo de demônio só pode ser expulso com oração e jejum” (v 21 – NTLH).
Jesus identifica que o motivo de não terem conseguido expulsar o demônio era porque não tinham fé suficiente, ou seja, não confiaram suficientemente no poder de Deus. Não confiaram porque não conheciam. Não conheciam, porque não tinham intimidade. Não tinham intimidade, porque não gastaram tempo para tal. E é aqui que reside o principal motivo do jejum acompanhado de oração: ele nos faz concentrar em Deus e nos aprofundar num tipo de relacionamento que as diversas distrações da vida nos impedem de desenvolver.
Jejum não é dieta para equilíbrio do organismo, regime para emagrecimento, prática ascética (ritual) para adquirir evolução espiritual, penitência para pagamento de pecados, aparência de espiritualidade, greve de fome para chamar a atenção, nem meio para barganhar uma bênção de Deus. O jejum é uma disciplina que nos conduz a fixarmos nossa atenção em Deus, nos ajuda a discernir coisas que nos controlam, nos deixa mais sensíveis às coisas espirituais, e sempre está vinculado à oração, para o que devemos dedicar tempo adequado.
A Bíblia nos traz inúmeros motivos para realizarmos jejum. O jejum pode ser feito como sinal de arrependimento (Deuteronômio 9.18), como sinal de luto (1 Samuel 31.13; 2 Samuel 1.12; 3.35), acompanhando um momento de intercessão (2 Samuel 12.15-23), em tempo de grande batalha (2 Crônicas 20.3), em busca de entendimento e discernimento das situações (Daniel 10.3,12), pedindo pelo cumprimento de uma missão (Esdras 8.21), clamando por um livramento nacional (Ester 4.16), ou em momento de intercessão por doentes (Salmo 35.13). Existe até o jejum contrário, ou seja, pessoas más que fazem jejuns contra a vontade e os servos de Deus (1 Reis 21.9; Atos 23.12,14), mas o que Deus aceita é aquele que pede uma mudança de coração e de atitudes (Isaias 58.3-7), para rasgar os corações e não os vestidos (Joel 2.13), caso contrário o próprio jejum seria rejeitado por Deus (Jeremias 14.12; Zacarias 7.5). Jejum pode variar de um dia (1 Samuel 14.24; 2 Samuel 3.35) a uma noite (Daniel 6.18), três dias completos (Ester 4.16), sete dias (1 Samuel 31.13), ou quarenta dias (Êxodo 34.28; Deuteronômio 9.9; 1 Reis 19.8) O jejum pode ser coletivo (Joel 1.14; Jonas 3.5) ou individual (Neemias 1.4), alimentar ou de atividades (2 Samuel 12.16), parcial (Daniel 10.3) ou total (Ester 4.16), periódico (Ester 9.31; Zacarias 8.19) ou único (Joel 2.12).
João Batista ensinou seus discípulos a jejuar com frequência (Marcos 2.18; Lucas 5.33). Jesus disse que seus discípulos jejuariam quando o noivo fosse tirado do meio deles (Mateus 9.14-15; Marcos 2.18-19; Lucas 5.33-35). De fato, o apóstolo Paulo é um dos exemplos de alguém que fez muito jejum (Atos 9.9; 13.2-3; 27.33; 2 Coríntios 11.27). Jesus também advertiu para que fosse lavada a face e que se ungisse a cabeça, a fim de que o jejum não fosse visto pelas pessoas, mas por Deus que vê em secreto (Mateus 6.16-18), ou seja, quando jejuamos estamos obedecendo a esse princípio espiritual afirmado e confirmado por Cristo.
De fato, muitas situações em nossas vidas precisam que a oração esteja acompanhada pelo jejum. Jesus mesmo teve um longo período de quarenta dias e quarenta noites de jejum e oração (Mateus 4.2), enfrentando pessoalmente Satanás. Vamos, portanto, orar e jejuar, pois a vitória certamente virá!
A oração que move o céu
INTRODUÇÃO
1. No capítulo 9, Daniel fez uma grande descoberta ao examinar Jeremias 29:10-14. Ele descobriu que o cativeiro babilônico tinha a duração de 70 anos.
2. Também no capítulo 9, Daniel fez uma grande oração, onde adorou a Deus, fez confissão do seu pecado e dos pecados do povo e pediu a Deus a restauração da sua cidade.
3. Finalmente, no capítulo 9, Daniel recebeu uma grande revelação, acerca das setenta semanas que haveriam de vir sobre o seu povo.
4. Vamos examinar o texto de Daniel 9:20-17 e ver alguns aspectos importantes da oração que move o céu.
2. Também no capítulo 9, Daniel fez uma grande oração, onde adorou a Deus, fez confissão do seu pecado e dos pecados do povo e pediu a Deus a restauração da sua cidade.
3. Finalmente, no capítulo 9, Daniel recebeu uma grande revelação, acerca das setenta semanas que haveriam de vir sobre o seu povo.
4. Vamos examinar o texto de Daniel 9:20-17 e ver alguns aspectos importantes da oração que move o céu.
I. É UMA ORAÇÃO RESPONDIDA PRONTAMENTE PELO CÉU – v. 20-23
1. A resposta foi pronta e imediata – v. 20-21
• Daniel pediu urgência na resposta à sua oração (9:19). As orações da Bíblia são feitas com esse senso de urgência: “Senhor, desce depressa antes que o meu filho morra”.
• Somos informados que enquanto Daniel orava, a resposta chegou (Dn 9:20-21). Esta é a promessa de Deus: “E será que antes que clamem, eu responderei; estando eles ainda falando, eu os ouvirei” (Is 65:24).
• Muitas vezes Deus responde nossas orações imediatamente, enquanto oramos. Foi assim com o servo de Abraão, Eleazar (Gn 24:12,15).
• Gabriel informou a Daniel que logo que ele começou a orar, Deus já despachou o seu pedido.
• Daniel pediu urgência na resposta à sua oração (9:19). As orações da Bíblia são feitas com esse senso de urgência: “Senhor, desce depressa antes que o meu filho morra”.
• Somos informados que enquanto Daniel orava, a resposta chegou (Dn 9:20-21). Esta é a promessa de Deus: “E será que antes que clamem, eu responderei; estando eles ainda falando, eu os ouvirei” (Is 65:24).
• Muitas vezes Deus responde nossas orações imediatamente, enquanto oramos. Foi assim com o servo de Abraão, Eleazar (Gn 24:12,15).
• Gabriel informou a Daniel que logo que ele começou a orar, Deus já despachou o seu pedido.
2. A resposta foi através de um anjo – v. 21
• o anjo Gabriel é o mensageiro de Deus (Dn 8:16; 9:21; Lc 1:19,26). Gabriel é o anjo que assiste diante de Deus e é o mensageiro de Deus. Os anjos são espíritos ministradores em favor dos salvos (Hb 1:14). Eles confortaram a Jesus no deserto e no Getsêmani (Mt 4:11; Lc 23:43). Ezequias orou e um anjo derrotou os exércitos da Assíria. Cornélio orou e um anjo o orientou a enviar um mensageiro a Pedro. A igreja de Jerusalém orou e um anjo foi enviado à prisão para libertar Pedro (At 12). Eliseu orou para que Deus abrisse os olhos do seu moço a fim de pudesse a hoste de anjos que estavam acampados ao seu redor (2 Rs 6:17).
• o anjo Gabriel é o mensageiro de Deus (Dn 8:16; 9:21; Lc 1:19,26). Gabriel é o anjo que assiste diante de Deus e é o mensageiro de Deus. Os anjos são espíritos ministradores em favor dos salvos (Hb 1:14). Eles confortaram a Jesus no deserto e no Getsêmani (Mt 4:11; Lc 23:43). Ezequias orou e um anjo derrotou os exércitos da Assíria. Cornélio orou e um anjo o orientou a enviar um mensageiro a Pedro. A igreja de Jerusalém orou e um anjo foi enviado à prisão para libertar Pedro (At 12). Eliseu orou para que Deus abrisse os olhos do seu moço a fim de pudesse a hoste de anjos que estavam acampados ao seu redor (2 Rs 6:17).
3. A resposta transcendeu o pedido – v. 20
• Daniel pediu pela cidade e Deus respondeu revelando sobre o próprio Messias que haveria de vir, trazendo gloriosos benefícios (Dn 9:24,25). Deus dá mais do que pedimos. Ele pode fazer infinitamente mais do que pedimos ou pensamos.
• Daniel orava apenas pela restauração da cidade de Jerusalém (Dn 9:20). Mas a resposta de Deus a ele tratou de coisas mais profundas: não apenas a restauração física da cidade, mas a salvação eterna do seu povo.
• Daniel pediu pela cidade e Deus respondeu revelando sobre o próprio Messias que haveria de vir, trazendo gloriosos benefícios (Dn 9:24,25). Deus dá mais do que pedimos. Ele pode fazer infinitamente mais do que pedimos ou pensamos.
• Daniel orava apenas pela restauração da cidade de Jerusalém (Dn 9:20). Mas a resposta de Deus a ele tratou de coisas mais profundas: não apenas a restauração física da cidade, mas a salvação eterna do seu povo.
II. É UMA ORAÇÃO FEITA POR ALGUÉM AMADO NO CÉU – v. 23
1. Daniel era amado no céu, por isso, foi ouvido rapidamente – v. 23
• A resposta é dada de pronto porque Daniel é um homem muito amado (v. 23). Sabemos que Deus responde suas orações por causa das suas muitas misericórdias e não por causa dos nossos méritos (9:18).
• Entretanto, a Bíblia diz que a oração do ímpio é abominação para Deus, mas a oração do justo o seu deleite. O altar está ligado ao trono. Se há iniquidade no coração, Deus não nos ouve (Sl 66:18).
• Daniel era amado no céu e na terra, por isso sua oração foi prontamente ouvida. Sua piedade moveu rapidamente o céu. A graça de Deus nos torna amados no céu.
• A resposta é dada de pronto porque Daniel é um homem muito amado (v. 23). Sabemos que Deus responde suas orações por causa das suas muitas misericórdias e não por causa dos nossos méritos (9:18).
• Entretanto, a Bíblia diz que a oração do ímpio é abominação para Deus, mas a oração do justo o seu deleite. O altar está ligado ao trono. Se há iniquidade no coração, Deus não nos ouve (Sl 66:18).
• Daniel era amado no céu e na terra, por isso sua oração foi prontamente ouvida. Sua piedade moveu rapidamente o céu. A graça de Deus nos torna amados no céu.
2. Daniel era amado no céu, porque viveu piedosamente desde sua juventude – Dn 1:8
• Daniel resolveu firmemente não se contaminar desde jovem. Ele enfrentou os perigos e desafios da vida, mantendo-se íntegro ao seu Deus. Ele andou com Deus como jovem escravo e também como homem idoso. Na pobreza e na riqueza. Na humilhação e na promoção.
• Daniel resolveu firmemente não se contaminar desde jovem. Ele enfrentou os perigos e desafios da vida, mantendo-se íntegro ao seu Deus. Ele andou com Deus como jovem escravo e também como homem idoso. Na pobreza e na riqueza. Na humilhação e na promoção.
3. Daniel era amado no céu, porque tinha intimidade com Deus
• Daniel era um homem de oração. Ele orou sistematicamente. Orou nas horas de dificuldades. Orou quando estava ameaçado de morte. Orou confessando os pecados do seu povo e pedindo livramento para o seu povo. Ele tinha vida de intimidade com Deus.
• Aqueles que prevalecem na oração, são aqueles que têm intimidade com Deus.
• Daniel era um homem de oração. Ele orou sistematicamente. Orou nas horas de dificuldades. Orou quando estava ameaçado de morte. Orou confessando os pecados do seu povo e pedindo livramento para o seu povo. Ele tinha vida de intimidade com Deus.
• Aqueles que prevalecem na oração, são aqueles que têm intimidade com Deus.
III. É UMA ORAÇÃO QUE RECEBE UMA GRANDE REVELAÇÃO DO CÉU – v. 24-27
1. Revelação sobre a Pessoa do Messias prometido – v. 25
a) O Ungido (v. 25) – A Palavra ungido é a mesma palavra Messias. Jesus é o ungido de Deus. Ele é o Profeta, Sacerdote e Rei, o cumprimento da Lei e dos Profetas.
b) O Príncipe (v. 25) – Jesus é o Rei dos judeus, o Príncipe da Paz, o Rei dos reis, o Rei da glória, o Salvador do mundo. Seu nascimento foi prometido no Éden (Gn 3:15), a Abraão (Gn 12:3), através de Jacó (Gn 49:10), através de Moisés (Dt 18:15). Ele é o Filho de Davi, O Deus forte apontado por Isaías, que nasceria em Belém, conforme descrito por Miquéias.
b) O Príncipe (v. 25) – Jesus é o Rei dos judeus, o Príncipe da Paz, o Rei dos reis, o Rei da glória, o Salvador do mundo. Seu nascimento foi prometido no Éden (Gn 3:15), a Abraão (Gn 12:3), através de Jacó (Gn 49:10), através de Moisés (Dt 18:15). Ele é o Filho de Davi, O Deus forte apontado por Isaías, que nasceria em Belém, conforme descrito por Miquéias.
2. Revelação sobre a Obra do Messias – v. 24
a) Trazer solução definitiva para o problema do pecado – “fazer cessar a transgressão, dar fim aos pecados e expiar a iniquidade” revelam uma coisa só. A morte de Cristo na cruz em nosso lugar, em nosso favor, nos justifica diante de Deus. Somos reconciliados com Deus e declarados justos diante dele. Agora temos perdão de pecados. Agora o sacrifício de Cristo satisfez plenamente a justiça divina.
b) Trazer justiça eterna para o povo de Deus – O evangelho traz mais do que perdão de pecados, ele nos deixa limpos e aceitáveis diante de Deus. Temos aqui a justiça imputada e a justiça implantada.
c) Trazer o cumprimento da profecia – No nascimento, vida, morte, ressurreição, governo, e segunda vinda de Cristo as visões e as profecias se cumprem. Tudo o que os profetas apontaram, cumpre-se nele. Cristo é o fim da lei.
d) Trazer o sacerdócio universal dos crentes – Agora todos temos acesso à presença de Deus. O santo dos santos é ungido e o véu do templo rasgado e todos os crentes tornam-se sacerdotes reais. Nós somos o santo dos santos onde Deus habita. Somos o santuário de Deus, ungido por Deus, para o serviço de Deus.
b) Trazer justiça eterna para o povo de Deus – O evangelho traz mais do que perdão de pecados, ele nos deixa limpos e aceitáveis diante de Deus. Temos aqui a justiça imputada e a justiça implantada.
c) Trazer o cumprimento da profecia – No nascimento, vida, morte, ressurreição, governo, e segunda vinda de Cristo as visões e as profecias se cumprem. Tudo o que os profetas apontaram, cumpre-se nele. Cristo é o fim da lei.
d) Trazer o sacerdócio universal dos crentes – Agora todos temos acesso à presença de Deus. O santo dos santos é ungido e o véu do templo rasgado e todos os crentes tornam-se sacerdotes reais. Nós somos o santo dos santos onde Deus habita. Somos o santuário de Deus, ungido por Deus, para o serviço de Deus.
3. Revelação sobre a Rejeição do Messias – v. 26
a) O Messias será morto (v. 26) – O Messias veio para morrer. Ele é o Messias sofredor, antes de ser o Messias vencedor. Ele é o mais rejeitado entre os homens. Ele é homem de dores. Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades. Ele morreu pelos nossos pecados. Ele foi rejeitado pelos homens, desamparado pelo céu. Ele se fez pecado por nós, maldição por nós. Ele bebeu o cálice da ira de Deus por nós.
b) A cidade de Jerusalém será destruída (v. 26) – Jesus chorou sobre a cidade de Jerusalém, porque ela não conheceu o tempo da sua visitação (Lc 19:41-44). Tito Vespasiano cercou a cidade, destruiu o templo e dispersou o povo. Tudo isso, porque o povo rejeitou o Messias. Mais graves consequências terão aqueles que hoje ainda rejeitam o Messias, eles serão banidos para sempre da face do Senhor. Quantas desolações o povo judeu sofreu durante a história por ter rejeitado o Messias. A rejeição trouxe e traz consequências muito amargas no tempo e na eternidade.
b) A cidade de Jerusalém será destruída (v. 26) – Jesus chorou sobre a cidade de Jerusalém, porque ela não conheceu o tempo da sua visitação (Lc 19:41-44). Tito Vespasiano cercou a cidade, destruiu o templo e dispersou o povo. Tudo isso, porque o povo rejeitou o Messias. Mais graves consequências terão aqueles que hoje ainda rejeitam o Messias, eles serão banidos para sempre da face do Senhor. Quantas desolações o povo judeu sofreu durante a história por ter rejeitado o Messias. A rejeição trouxe e traz consequências muito amargas no tempo e na eternidade.
4. Revelação sobre o Triunfo do Messias – v. 27
a) A confirmação do pacto (v. 27) – Jesus selou essa aliança eterna com o seu sangue: “Porque isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança, derramado em favor de mujitos, para remissão de pecados” (Mt 26:28).
b) O fim dos sacrifícios cerimoniais (v. 27) – Jesus é o fim da lei. Os sacrifícios levíticos eram sombras do sacrifício perfeito e cabal de Cristo na cruz. Ele foi sacrificado uma vez por todas (Hb 7:27). Agora não há mais necessidade dos rituais e oblações do Velho Testamento. Tudo isso consumou-se no evangelho.
c) A derrota final do anticristo (v. 27) – Esse verso revela as terríveis consequências do abuso dos privilégios. Os judeus receberam a lei, os profetas, o pacto, o Messias e rejeitram todos esses privilégios. Esse mesmo povo bem como todos aqueles que rejeitam os privilégios da graça, sofreram e sofrerão as consequências dessa rejeição. Os que rejeitam o Messias, receberão o anticristo. O livro de Daniel já fez referência ao anticristo escatológico (Dn 7:25) e ao anticristo protótipo (Dn 8:9). Agora, Daniel fala do anticristo como o assolador e também profetiza sua destruição. Paulo diz que o anticristo, o homem da iniquidade será morto pela manifestação da vinda de Cristo (2 Ts 2:8).
5. Revelação sobre o Tempo do Messias, as 70 semanas – v. 24-27
b) O fim dos sacrifícios cerimoniais (v. 27) – Jesus é o fim da lei. Os sacrifícios levíticos eram sombras do sacrifício perfeito e cabal de Cristo na cruz. Ele foi sacrificado uma vez por todas (Hb 7:27). Agora não há mais necessidade dos rituais e oblações do Velho Testamento. Tudo isso consumou-se no evangelho.
c) A derrota final do anticristo (v. 27) – Esse verso revela as terríveis consequências do abuso dos privilégios. Os judeus receberam a lei, os profetas, o pacto, o Messias e rejeitram todos esses privilégios. Esse mesmo povo bem como todos aqueles que rejeitam os privilégios da graça, sofreram e sofrerão as consequências dessa rejeição. Os que rejeitam o Messias, receberão o anticristo. O livro de Daniel já fez referência ao anticristo escatológico (Dn 7:25) e ao anticristo protótipo (Dn 8:9). Agora, Daniel fala do anticristo como o assolador e também profetiza sua destruição. Paulo diz que o anticristo, o homem da iniquidade será morto pela manifestação da vinda de Cristo (2 Ts 2:8).
5. Revelação sobre o Tempo do Messias, as 70 semanas – v. 24-27
a) A divisão das setenta semanas – (v. 25-26) – Gabriel fala a Daniel que setenta semanas estão determinadas sobre o seu povo (v. 24). As setenta semanas são divididas em três períodos de sete: 1) O primeiro período de sete “setes”; 2) O segundo período de sesssenta e dois “setes”; 3) A septuagésima semana. Assim temos 7 + 62 + 1 = 70. As 7 semanas de anos falam da saída à reconstrução de Jerusalém. As 62 semanas falam da reconstrução de Jerusalém a Jesus. A 70 semana acontece no tempo da morte do Messsias.
b) O início das setenta semanas (v. 25) – O marco para o início do primeiro período é a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém”. Flávio Josefo diz que quando o rei Ciro leu a profecia de Isaías a seu respeito (Is 44:28; 45:13), ele mandou o templo que os babilônios haviam destruído. Porém a ordem para reconstruir a cidade se deu em 445 no reinado de Artaxerxes (Ne 2:5-8).
c) A Septuagésima semana – 1) O primeiro período – 445-7 anos = 396 (da ordem à restauração de Jerusalém). Essa reconstrução foi angustiosa, conforme relato de Neemias. 2) O segundo período – 396-434 = 38. O ano do nascimento de Cristo foi estabelecido por meio de cálculos só em 525 d.C., pelo abade Dionísio Exíguo, e passou a valer como o ano 1 da era cristã. Estabeleceram-se então os conceitos “antes de Cristo” (a.C.) e “depois de Cristo” (d.C.) na contagem dos anos. A partir do século XVII, com os recursos da astronomia, novos cálculos foram feitos, e chegou-se à conclusão de que Dionísio havia se enganado por 4 a 7 anos. Assim, a rigor, o nascimento de Cristo deu-se por volta do ano 4 a.C. Desta forma chegamos ao ministério de Cristo no período de 31 a 34 d.C. Isso está de acordo com o relato bíblico que nos informa que Cristo iniciou o seu ministério aos 30 anos (Lc 3:23). 3) O terceiro período – A septuagésima semana –
1) Os pré-milenistas – entendem que esta septuagésima semana é um lapso de tempo entre a primeira e a segunda vinda de Cristo, o intervalo da igreja, o tempo dos gentios. Portanto, a septuagésima semana é uma lacuna profética. Os pré-milenistas crêem que a septuagésima semana foi adiada para o fim do mundo. Isso é obviamente impossível. Gabriel indica claramente que o Messias seria morto durante aquela semana. Se a septuagésima semna foi adiada, isto significa que o Salvador ainda não morreu por nós e que ainda estamos em nossos pecados. Os pré-milenistas acreditam que o príncipe que destruirá a cidade não é Tito, mas o anticristo. Crêem também que o “ele” do v. 27 é o anticristo e não Cristo. Os pré-milenistas crêem que o templo de Jerusalém será novamente reconstruído e haverá a volta dos sacrifícios no período da grande tribulação.
2) Os amilenistas – entendem que Cristo morreu não na sexagésima nona semana, mas depois dela, ou seja, na septuagésima semana. Não cremos no chamado lacuna profética. Não cremos que a igreja é apenas um parêntesis da história. Não cremos que o tempo dos gentios (Rm 11:25; Lc 21:24), faça uma distinção entre Israel e igreja. Cristo morreu na septuagésima semana, fazendo a expiação dos nossos pecados (Dn 9:26; Is 53:8). O amilenismo crê que a septuagésima semana está ligada à primeira vinda e não à segunda vinda, visto que fala da morte do Ungido. Porém, no v. 27b, vemos que a septuagésima semana estende-se a todo o período da dispensação da graça, visto que vai da morte do Ungido até o aparecimento do assolador, o anticrito.
2) Os amilenistas – entendem que Cristo morreu não na sexagésima nona semana, mas depois dela, ou seja, na septuagésima semana. Não cremos no chamado lacuna profética. Não cremos que a igreja é apenas um parêntesis da história. Não cremos que o tempo dos gentios (Rm 11:25; Lc 21:24), faça uma distinção entre Israel e igreja. Cristo morreu na septuagésima semana, fazendo a expiação dos nossos pecados (Dn 9:26; Is 53:8). O amilenismo crê que a septuagésima semana está ligada à primeira vinda e não à segunda vinda, visto que fala da morte do Ungido. Porém, no v. 27b, vemos que a septuagésima semana estende-se a todo o período da dispensação da graça, visto que vai da morte do Ungido até o aparecimento do assolador, o anticrito.
CONCLUSÃO
1. A estreita conexação entre o altar e o trono – Pela oração ligamos a terra ao céu e trazemos o céu à terra;
2. A estreita conexação entre a oração e o entendimento da Palavra;
3. A estreita conexão entre a vida daquele que ora e o êxito na oração;
4. A estreita conexão entre o binômio oração/palavra e o discernimento dos propósitos de Deus na história.
2. A estreita conexação entre a oração e o entendimento da Palavra;
3. A estreita conexão entre a vida daquele que ora e o êxito na oração;
4. A estreita conexão entre o binômio oração/palavra e o discernimento dos propósitos de Deus na história.
Por que Jesus foi batizado se não tinha pecado?
O erudito do NT Dr. William Barclay diz que o batismo de Jesus nos ensina quatro verdades importantes, que mostraremos a seguir:
Primeira, o batismo de Jesus foi o momento da decisão.
Durante trinta anos, Jesus viveu como carpinteiro na cidade de Nazaré. Desde a infância, entretanto, tinha consciência da sua missão. Aos doze anos, já alertava José e Maria acerca da sua missão. Contudo, agora era tempo de agir e iniciar o seu ministério. Seu batismo foi o selo dessa decisão.
Segunda, o batismo de Jesus foi o momento da identificação.
Jesus veio ao mundo como nosso representante e fiador. Ele se fez carne e habitou entre nós. Ele se fez pecado e maldição por nós (2Co 5.19-21). Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e carregou sobre o seu corpo, no madeiro, os nossos pecados (1 Pe 2.24). Ele não foi batizado por pecados pessoais, mas pelos nossos pecados imputados a ele. Jesus foi batizado a fim de expressar sua identificação com o povo.
Terceira, o batismo de Jesus foi o momento da aprovação.
Quando Jesus saiu da água, o céu se abriu, o Pai falou e o Espírito Santo desceu. Ali estava a Trindade referendando seu ministério. O Pai afirmava sua filiação e declara que em Jesus e na sua obra Ele tem todo o seu prazer. A pomba deu sinal do término do julgamento após o dilúvio na época de Noé. A pomba agora dá o sinal da vinda do Espírito Santo sobre Jesus, abrindo-nos o portal da graça.
Quarto, o batismo de Jesus foi o momento da capacitação.
Nesse momento o Espírito Santo desceu sobre Ele. Ele foi cheio do Espírito Santo. Jesus como homem precisou ser revestido com o poder do Espírito Santo. Ele foi batizado com esse poder no Jordão. Ele foi guiado pelo Espírito ao deserto. Ele retornou à galiléia no poder do Espírito Santo. Ele agiu no poder do Espírito Santo na sinagoga. Ele foi ungido pelo Espírito para fazer o bem e curar todos os oprimidos do diabo (At 10.38).
Nele, que cumpriu toda a justiça de Deus
Jesus Cristo, nosso único mediador
No mundo inteiro e em todos os tempos, as religiões engendradas pelo homem, se esforçam para abrir caminhos para Deus. Buscam agradar a divindade por meio de obras, rituais e sacrifícios. É uma tentativa desesperada e inócua de abrir caminhos da terra para o céu. Nomeiam uma infinidade de mediadores entre Deus e os homens, no propósito fracassado de conseguir o favor divino. As Escrituras, porém, são categóricas em nos dizer que há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo Homem. Só há um caminho que leva o homem a Deus e esse Caminho é Jesus. Só há uma porta de acesso ao céu e essa Porta é Jesus. Há outros caminhos que parecem ser caminhos de vida, mas no final são caminhos de morte.
Jesus Cristo é o nosso único e suficiente Mediador, e isso por algumas razões:
1. Jesus é o único Mediador entre Deus e os homens porque Ele é Deus-Homem. Jesus é Deus e Homem ao mesmo tempo. Ele é perfeitamente Deus e perfeitamente Homem. É uma só Pessoa, mas com duas naturezas distintas. Jesus não deixou de ser Deus ao tornar-se Homem. Aquele que nem o céu dos céus pode contê-lo, desceu da glória, esvaziou-se e fez-se carne. Vestiu a nossa pele, nasceu numa manjedoura, cresceu numa carpintaria e morreu numa cruz. Ele é a ponte que nos liga a Deus, o caminho que nos dá acesso ao Pai e a porta de entrada da bem-aventurança eterna.
2. Jesus é o único Mediador entre Deus e os homens porque é o nosso representante e fiador. Jesus veio ao mundo para ser nosso representante e fiador. Não veio apenas para estar ao nosso lado, mas em nosso lugar. Não veio apenas para falar por nós, mas para morrer por nós. Não veio apenas para nos defender, mas para nos substituir. Sua morte na cruz foi um sacrifício, um sacrifício substitutivo. Ele morreu a nossa morte. Ele pagou a nossa dívida. Ele sofreu o duro golpe da lei que deveríamos sofrer. Ele sorveu sozinho o cálice amargo da ira de Deus que nós deveríamos beber. Ele recebeu em si mesmo a merecida punição do nosso pecado. Ele cumpriu com todas as demandas da justiça divina ao morrer em nosso lugar, em nosso favor, para nos oferecer perdão e vida eterna.
3. Jesus é o único Mediador entre Deus e os homens porque ressuscitou, venceu a morte, triunfou sobre os principados e potestades e nos fez assentar com ele nas regiões celestes. A morte de Cristo na cruz não foi um sinal de fraqueza e derrota, mas de retumbante vitória. Ele matou a morte e arrancou seu aguilhão, quando ressuscitou dentre os mortos. A vitória de Cristo é a nossa vitória. Morremos com ele e com ele ressuscitamos. Estamos escondidos com Cristo em Deus. Estamos assentados com ele nas regiões celestes, acima de todo principado e potestade. Nele somos mais do que vencedores. Por meio dele temos livre acesso ao trono da graça e chegaremos ao Céu, ao Paraíso, ao Seio de Abraão, à Casa do Pai, à Cidade Santa, à Nova Jerusalém. Ele é nosso irmão mais velho e seguindo suas pegadas, entraremos pelos portais da glória trajando vestes alvas e com palmas em nossas mãos. Com ele, assentar-nos-emos em tronos e, com ele, reinaremos em seu reino de glória, para todo o sempre. Porque Cristo foi tudo para nós na terra, no tempo, na vida e na morte, ele será tudo para nós no céu, na glória e isso, por toda a eternidade.
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O precioso sangue de Jesus Cristo
Estudo Bíblico sobre: "O precioso sangue de Jesus Cristo"

Introdução: O sangue de Jesus Cristo é algo muito precioso. O sangue de Jesus Cristo é algo precioso, porque o sangue de Jesus Cristo é da cor vermelha, mas ainda assim pode lavá-lo e deixa-lo branco como a neve.
Nesta mensagem, eu quero salientar, pelo menos, sete razões pelas quais o sangue de Jesus Cristo é tão precioso:
I. O sangue de Jesus Cristo é tão precioso; porque o sangue de Jesus Cristo nos redime. I Pedro 1:18-19
II. O sangue de Jesus Cristo é tão precioso; porque o sangue de Jesus Cristo nos aproxima de Deus. Efésios 2:11-13
III. O sangue de Jesus Cristo é tão precioso; porque o sangue de Jesus Cristo lava os nossos pecados. Apocalipse 1:5
IV. O sangue de Jesus Cristo é tão precioso; porque o sangue de Jesus Cristo nos dá paz com Deus. Colossenses 1:20
V. O sangue de Jesus Cristo é tão precioso; porque o sangue de Jesus Cristo nos justifica. Romanos 5:8-9
VI. O sangue de Jesus Cristo é tão precioso; porque o sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo pecado. I João 1:7
VII. O sangue de Jesus Cristo é tão precioso; porque dá a vitória sobre Satanás. Apocalipse 12:9-11
Conclusão: Oro para que esta mensagem seja uma ajuda e uma bênção para você.
Podemos Crer em Deu
umanos é DEUS. 3. DEUS SE RELACIONA PESSOALMENTE COM AS PESSOAS O Deus que projetou os céus estrelados e que criou o universo, também busca estabelecer um relacionamento pessoal conosco. Ele teve um relacionamento pessoal com Moisés: "O Senhor falava com Moisés... como quem fala com seu amigo" (Êxodo 33:11). Ele também deseja entrar num relacionamento pessoal com você e se tornar seu Amigo. Jesus prometeu para aqueles que O seguissem: "Vocês serão meus amigos" (João 15:14). Todos já nos deparamos com a idéia de que existe um Deus, pois os seres humanos são naturalmente religiosos. Nenhum animal jamais construiu um altar para adoração. Ainda assim, em todos os lugares em que você encontra homens e mulheres, você encontra culto e adoração. No profundo do coração humano há um desejo natural de adorar, uma consciência da realidade de Deus, e um desejo de se tornar amigo dEle. Quando respondemos a esse anseio e encontramos a Deus, não há mais dúvidas sobre Sua existência e nossa necessidade. Durante a década de 1990, milhões de ateus na Rússia renunciaram ao ateísmo e buscaram a Deus. Um professor universitário em São Petesburgo afirmou algo que tipifica os comentários feitos por muitos ateus transformados da ex- União Soviética. "Procurei o sentido da vida em minhas pesquisas científicas, mas não encontrei nada em que confiar. Os cientistas a minha volta têm o mesmo sentimento de vazio. Ao olhar para a vastidão do universo em meus estudos sobre astronomia e ao perceber o vazio da alma, senti que deve haver um sentido para tudo isso. Então, recebi a Bíblia que vocês me deram e comecei a lê-la. O vácuo de minha vida foi preenchido. Eu descobri que a Bíblia é a única fonte confiável para minha alma. Eu aceitei a Jesus como meu Salvador e encontrei a verdadeira paz e satisfação na vida". Um cristão crê em Deus porque ele ou ela já O encontrou e descobriu que Ele satisfaz os anseios mais profundos do coração. O Deus que os cristãos alegremente descobriram que existe, é capaz de nos dar uma nova perspectiva, um novo significado, novos motivos e novas alegrias. Deus não promete uma vida livre de problemas e conflitos. Por outro lado, Ele nos assegura que nos guiará e nos susterá se estabelecermos um relacionamento pessoal com Ele. Milhões de cristãos podem testificar que desistiriam de tudo ao invés de voltar para uma vida sem Deus. Essa é a coisa mais maravilhosa de todas - o Deus Todo-Poderoso que nos projetou, nos criou, e sustém o universo também deseja ter um relacionamento pessoal com cada homem e mulher, menino e menina. Davi estava maravilhado com isso quando escreveu: ![]() Nosso Criador está "atento" a cada um de nós. Ele tem um interesse tão pessoal em você como se você fosse o único ser a quem Ele tivesse criado. Portanto, podemos crer em Deus: (1) Por causa da complexidade de tudo o que Ele criou em nós; (2) Por causa do desejo dentro de nós que nos deixa inquietos até que encontramos descanso nEle; e, (3) Porque quando O buscamos e O encontramos, Deus satisfaz cada necessidade e anseio que temos - abundantemente! 4. QUE TIPO DE DEUS ELE É? É razoável pensar que um Deus pessoal desejaria Se revelar aos Seus seres criados como um pai deseja que seus filhos o conheçam. E, na Bíblia, Deus nos diz quem e como Ele é. Que padrão Deus usou para criar os homens e as mulheres? "Criou Deus o homem à Sua imagem, à imagem de Deus o criou". Gênesis 1:27 Já que somos feitos à imagem de Deus, nossas capacidades de refletir e sentir, de lembrar e de ter esperança, de ponderar e analisar - enfim, tudo é derivado dEle. Qual é o traço predominante em Deus? "Deus é amor" I João 4:8. Deus se relaciona com o ser humano baseado em seu próprio coração de amor. Não há nada que Ele tenha feito ou que fará que não seja motivado por um amor altruísta e de sacrifício. 5. DE QUE MANEIRA JESUS REVELA O CARÁTER DE DEUS Na Bíblia, Deus repetidamente fala de Si mesmo como um pai. "Não temos todos o mesmo Pai? Não fomos todos criados pelo mesmo Deus?" Malaquias 2:10. Alguns pais que vemos atualmente são qualquer coisa menos desejáveis. Há pais negligentes e abusivos. Deus não é assim. Ele é um Pai sensível e protetor. Ele é o tipo de Pai que adora brincar com seu filho ou sua filha, o tipo de Pai que encanta seus filhos ao contar-lhes maravilhosas histórias na hora de dormir. Nosso Pai de amor queria fazer mais do que Se revelar através das palavras da Escritura. Ele sabia que alguém que vive conosco é muito mais real do que alguém de quem apenas ouvimos falar ou sobre quem lemos num livro. Por isso, Ele veio ao mundo como uma pessoa real - a pessoa de Jesus. ![]() Por isso, se você já viu a Jesus, você já viu a Deus. Ele se humilhou ao nosso nível - tornando-se como nós - para que pudesse nos ensinar como viver e ser feliz, e para que pudéssemos ver como Deus realmente é. Jesus é a imagem visível de Deus. Ele mesmo disse: "Quem Me vê, vê o Pai". (João 14:9). Ao ler a história de Jesus nos quatro evangelhos, os primeiros quatro livros do Novo Testamento, você vai descobrir um retrato fascinante de nosso Pai celestial. Pescadores rudes largaram suas redes para seguir a Cristo, e crianças pequenas concorriam entre si para receber Sua bênção. Ele confortava o pecador mais arrasado e desarmava o maior legalista e hipócrita. Ele curava tudo, desde cegueira até lepra. Em todos os Seus atos, Jesus demonstrou que Deus é amor! Ele supria a necessidade humana de uma maneira que ninguém nunca tinha feito antes dEle - e nem fez depois! A revelação final de Jesus sobre como é Deus aconteceu na cruz. "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deus o Seu Filho Unigênito, para que todo o que nEle crer, não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3:16. Jesus morreu não apenas para nos dar uma vida mais feliz, mas também para nos dar uma vida eterna. Por muitos anos as pessoas se maravilharam, aguardaram e sonharam com Deus. Elas viram as obras das Suas mãos no céu e nas maravilhas da natureza. Então, na cruz, Jesus quebrou o silêncio de tantas eras, e as pessoas perceberam que estavam olhando para a própria face de Deus, vendo Ele como realmente era - AMOR... amor eterno e imortal! Você pode descobrir Deus agora mesmo através da revelação de Jesus. Essa descoberta conduzirá você a fazer uma afirmação muito pessoal: "PAI, EU TE AMO!". Jesus Virá Buscar Você. Jesus Virá Buscar sua Igreja, os Salvos, Santos, Justos, seu Povo.
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