RIQUEZAS QUE NÃO ACRESCENTAM DORES
ESBOÇO 421
TEMA: RIQUEZAS QUE NÃO ACRESCENTAM DORES
“A bênção do SENHOR é que enriquece, e não acrescenta dores.” (Pv 10.22).
Há muitas riquezas que o ser humano contrai, e muitas delas não provêm de Deus por serem mal adquiridas. Entretanto, essas opulências acrescentam problemas e dores, mas as bênçãos do Senhor não são assim. Por isso vale mais o pouco que o justo tem, do que as riquezas de muitos ímpios (Sl 37.16).
Riquezas materiais
Elas não trazem felicidade, mas perturbações e angústias. O medo de perdê-las inquieta os homens, e as aspirações de querer mais não os deixa dormir. A sua busca, incessantemente, pode levar o indivíduo à tentação para pecar e fazê-lo cair na desgraça (I Tm 6.9,10,17). Não podemos dizer que não é normal o indivíduo adquirir bens materiais: casas, terras, carros, ou seja, gerar patrimônios para a sua posteridade, porque também isso é Dom de Deus, no entanto devemos ser cautelosos (Ec 5.19).
A busca desordenada pelas riquezas tem levado (a) muitos a adquirirem riquezas e fama; em contrapartida, essas coisas mal adquiridas terminam em tragédias. “Porque o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviam da fé e se transpassam a si mesmos com muitas dores” (I Tm 6.10, Ec 5.10). “A riqueza adquirida às pressas diminuirá, mas quem ajunta pouco a pouco terá aumento” (Pv 13.11). Esses desejos intensos de ter levam o indivíduo a esquecer que, antes do ter é ser. Devemos ter ciência que a nossa existência vale mais do que qualquer outra coisa. Jesus mostrou aos discípulos que eles eram mais valiosos que as coisas; os discípulos naquele momento não pensavam que seriam tão importantes (Mt 6.19-34). Existem coisas mais relevantes do que as riquezas. Jesus mostrou ao moço rico que a salvação estava acima de tudo (Lc 18.22,23). “Quão dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas” (Lc 18.24,25).
A Prosperidade
As pessoas desejam que os seus bens sejam multiplicados, no entanto devemos pensar o seguinte: “Quando os bens se multiplicam, também se multiplicam os que deles comem. Que mais proveito tem aos seus donos do que os ver com os seus olhos?” (Ec 5.11). Mesmo assim os seus donos sentem prazer em tê-los. Quando os bens se multiplicam muitas vezes não se sabe a razão. “Semeou Isaque naquela terra e, no mesmo ano recolheu cem vezes mais, porque o Senhor o abençoava.” (Gn 26.12-14). Deus é quem conduz o homem à prosperidade, quando este lhe dá lugar (Gn 26.2;39.2,3; Js 1.8;I Cr 22.13;Dt 29.9; Sl 1.2,3). O segredo de toda prosperidade foi a obediência de Isaque. Por essa razão muitos ficam preocupados com o desenvolvimento de algumas pessoas e dizem: Como pode ser isso?
Nem sempre a prosperidade está relacionada ao dinheiro e bens materiais. Existem pessoas que nada têm, entretanto são ricas, outros são ricos, porém pobres (2 Co 6.10; Tg 2.5). A riqueza interior “caráter” e espiritual são as maiores. Outra coisa que necessitamos saber é que a pobreza nem sempre está relacionada ao pecado e maldição. Jesus, dono de tudo, se fez pobre (Mt 8.20). Em um jantar em Betânia em casa de Lázaro, Jesus viu alguém com uma falsa piedade pelos pobres e disse: Porque os pobres sempre tendes convosco (Jo 12.8). O Senhor fez todas as coisas para determinados fins, fez tanto o rico, quanto o pobre (Pv 22.2). Os ricos devem ter muito cuidado para não oprimir o pobre, pois o Senhor defenderá a sua causa (Pv 22.22, 23), os ricos que assim procedem receberão a justa condenação (Tg 5.1-7).
A bênção divina traz prazeres e júbilos em vez de tristeza. Citamos anteriormente que as bênçãos espirituais são grandes riquezas de Deus para seus filhos. Muitos servos de Deus partiram, e materialmente nada tinham, no entanto foram consolados. Temos uma parábola importante a qual envolve relacionamento entre o pobre e um rico, nele o rico desprezava o pobre, e Deus não se agradou das atitudes daquele rico e deixou-lhe fora do paraíso divino, enquanto Lázaro gozava no seio de Abraão (Lc 16.19-31; Mt 5.4). Pobreza não é maldição, mas circunstâncias, Jesus não desprezou nenhum deles. “Levantando ele os olhos para os seus discípulos, disse: Bem-aventurados vós, os pobres, pois vosso é o Reino de Deus” (Lc 6:20). Os pobres na esfera divina são valiosos. “Ouvi, meus amados irmãos: Porventura, não escolheu Deus aos que são pobres aos olhos do mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam?” (Tg 2:5).
“Digo aos ricos deste mundo tratem os pobres com dignidade, e aos ricos de espírito enriqueçam os pobres”
1. A vida vale mais que mantimento;
2. O corpo é mais do que as vestes;
3. O homem é mais importante que as vestes;
4. Os discípulos são mais valiosos que as aves do céu que se alimentam sem trabalhar;
5. Que a preocupação não consegue mudar o corpo;
6. Os homens são mais importantes que as plantas que não se preocupem com o vestuário;
7. A provisão de Deus está sobre toda sua criação, por isso eles não deveriam se preocupar;
8. Devemos esbulhar-nos de toda preocupação, elas só atrapalham (Mt 6.25-32).
A prioridade
Considerações finais
TEMA: RIQUEZAS QUE NÃO ACRESCENTAM DORES
“A bênção do SENHOR é que enriquece, e não acrescenta dores.” (Pv 10.22).
Há muitas riquezas que o ser humano contrai, e muitas delas não provêm de Deus por serem mal adquiridas. Entretanto, essas opulências acrescentam problemas e dores, mas as bênçãos do Senhor não são assim. Por isso vale mais o pouco que o justo tem, do que as riquezas de muitos ímpios (Sl 37.16).
Riquezas materiais
Elas não trazem felicidade, mas perturbações e angústias. O medo de perdê-las inquieta os homens, e as aspirações de querer mais não os deixa dormir. A sua busca, incessantemente, pode levar o indivíduo à tentação para pecar e fazê-lo cair na desgraça (I Tm 6.9,10,17). Não podemos dizer que não é normal o indivíduo adquirir bens materiais: casas, terras, carros, ou seja, gerar patrimônios para a sua posteridade, porque também isso é Dom de Deus, no entanto devemos ser cautelosos (Ec 5.19).
A busca desordenada pelas riquezas tem levado (a) muitos a adquirirem riquezas e fama; em contrapartida, essas coisas mal adquiridas terminam em tragédias. “Porque o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviam da fé e se transpassam a si mesmos com muitas dores” (I Tm 6.10, Ec 5.10). “A riqueza adquirida às pressas diminuirá, mas quem ajunta pouco a pouco terá aumento” (Pv 13.11). Esses desejos intensos de ter levam o indivíduo a esquecer que, antes do ter é ser. Devemos ter ciência que a nossa existência vale mais do que qualquer outra coisa. Jesus mostrou aos discípulos que eles eram mais valiosos que as coisas; os discípulos naquele momento não pensavam que seriam tão importantes (Mt 6.19-34). Existem coisas mais relevantes do que as riquezas. Jesus mostrou ao moço rico que a salvação estava acima de tudo (Lc 18.22,23). “Quão dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas” (Lc 18.24,25).
A Prosperidade
As pessoas desejam que os seus bens sejam multiplicados, no entanto devemos pensar o seguinte: “Quando os bens se multiplicam, também se multiplicam os que deles comem. Que mais proveito tem aos seus donos do que os ver com os seus olhos?” (Ec 5.11). Mesmo assim os seus donos sentem prazer em tê-los. Quando os bens se multiplicam muitas vezes não se sabe a razão. “Semeou Isaque naquela terra e, no mesmo ano recolheu cem vezes mais, porque o Senhor o abençoava.” (Gn 26.12-14). Deus é quem conduz o homem à prosperidade, quando este lhe dá lugar (Gn 26.2;39.2,3; Js 1.8;I Cr 22.13;Dt 29.9; Sl 1.2,3). O segredo de toda prosperidade foi a obediência de Isaque. Por essa razão muitos ficam preocupados com o desenvolvimento de algumas pessoas e dizem: Como pode ser isso?
Nem sempre a prosperidade está relacionada ao dinheiro e bens materiais. Existem pessoas que nada têm, entretanto são ricas, outros são ricos, porém pobres (2 Co 6.10; Tg 2.5). A riqueza interior “caráter” e espiritual são as maiores. Outra coisa que necessitamos saber é que a pobreza nem sempre está relacionada ao pecado e maldição. Jesus, dono de tudo, se fez pobre (Mt 8.20). Em um jantar em Betânia em casa de Lázaro, Jesus viu alguém com uma falsa piedade pelos pobres e disse: Porque os pobres sempre tendes convosco (Jo 12.8). O Senhor fez todas as coisas para determinados fins, fez tanto o rico, quanto o pobre (Pv 22.2). Os ricos devem ter muito cuidado para não oprimir o pobre, pois o Senhor defenderá a sua causa (Pv 22.22, 23), os ricos que assim procedem receberão a justa condenação (Tg 5.1-7).
A bênção divina traz prazeres e júbilos em vez de tristeza. Citamos anteriormente que as bênçãos espirituais são grandes riquezas de Deus para seus filhos. Muitos servos de Deus partiram, e materialmente nada tinham, no entanto foram consolados. Temos uma parábola importante a qual envolve relacionamento entre o pobre e um rico, nele o rico desprezava o pobre, e Deus não se agradou das atitudes daquele rico e deixou-lhe fora do paraíso divino, enquanto Lázaro gozava no seio de Abraão (Lc 16.19-31; Mt 5.4). Pobreza não é maldição, mas circunstâncias, Jesus não desprezou nenhum deles. “Levantando ele os olhos para os seus discípulos, disse: Bem-aventurados vós, os pobres, pois vosso é o Reino de Deus” (Lc 6:20). Os pobres na esfera divina são valiosos. “Ouvi, meus amados irmãos: Porventura, não escolheu Deus aos que são pobres aos olhos do mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam?” (Tg 2:5).
“Digo aos ricos deste mundo tratem os pobres com dignidade, e aos ricos de espírito enriqueçam os pobres”
DEIXANDO AS COISAS DE MENINO
ESBOÇO 420
TEMA: DEIXANDO AS COISAS DE MENINO
“Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.” (I Co 13.11).
TEMA: DEIXANDO AS COISAS DE MENINO
“Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.” (I Co 13.11).
As atitudes de criança não devem prevalecer até a fase adulta, inclusive as meninices, principalmente no sentido espiritual, no qual devemos crescer na graça e no conhecimento de Deus, para termos uma base sólida. É essencial buscar um aperfeiçoamento progressivo na vida material e espiritual. O Apóstolo Paulo, no texto em foco, faz uso da figura de uma criança apresentando seus sentimentos e atitudes, para nos mostrar a necessidade do crescimento cristão.
I. Imaturidade
A imaturidade gera instabilidade em todos os sentidos da vida. Paulo conclama os cristãos para uma verdade espiritual: deixar as coisas de menino para se aperfeiçoarem no conhecimento de Cristo e na edificação do corpo (Ef 4.14; I Co 14.20; Hb 13.9). Os imaturos não estão habilitados a enfrentarem as dificuldades da vida, e defenderem a verdade, por isso todos os cuidados devem ser tomados para que os cristãos sejam levados a um crescimento saudável, capazes de discernirem as coisas. Embora os crentes daquela época houvessem sido ensinados há tanto tempo, eles ainda não haviam desenvolvido fundamentalmente a sua fé, nem tido o conhecimento necessário para que eles pudessem ensinar a outros (Hb 5.12-14). Por eles serem tão frágeis espiritualmente, precisavam aprender os primeiros rudimentos, comparado ao leite falado por Paulo, e não o alimento sólido. As crianças preferem a emoção, enquanto os adultos preferem a instrução, entretanto devemos entender que não existe lugar para imaturidade constante na vida do cristão (I Co 14.20).
A imaturidade gera instabilidade em todos os sentidos da vida. Paulo conclama os cristãos para uma verdade espiritual: deixar as coisas de menino para se aperfeiçoarem no conhecimento de Cristo e na edificação do corpo (Ef 4.14; I Co 14.20; Hb 13.9). Os imaturos não estão habilitados a enfrentarem as dificuldades da vida, e defenderem a verdade, por isso todos os cuidados devem ser tomados para que os cristãos sejam levados a um crescimento saudável, capazes de discernirem as coisas. Embora os crentes daquela época houvessem sido ensinados há tanto tempo, eles ainda não haviam desenvolvido fundamentalmente a sua fé, nem tido o conhecimento necessário para que eles pudessem ensinar a outros (Hb 5.12-14). Por eles serem tão frágeis espiritualmente, precisavam aprender os primeiros rudimentos, comparado ao leite falado por Paulo, e não o alimento sólido. As crianças preferem a emoção, enquanto os adultos preferem a instrução, entretanto devemos entender que não existe lugar para imaturidade constante na vida do cristão (I Co 14.20).
Os discípulos eram imaturos para compreender as verdades espirituais, por isso, Jesus utilizava-se de parábolas. Eles demonstraram imaturidade desejando alcançar algo que não lhes pertencia. No entanto, Jesus tomou uma criança, pôs no meio deles e mostrou-lhes a quem deveriam ser semelhantes. “É muito fácil perdermos nossa perspectiva eterna e competirmos para alcançar promoções ou posições na igreja. Mas é difícil nos identificarmos com as “crianças”, pessoas fracas e dependentes, sem qualquer status ou influência.” (Mt 18.3,4).
II. Maturidade
A maturidade gera estabilidade, ela se desenvolve no crente através do alimento sólido da palavra de Deus; somente assim o cristão terá a capacidade de enfrentar as dificuldades vividas no evangelho. Paulo enfatiza que os crentes de Corinto deveriam estar firmes e constantes, sempre abundantes e certos das recompensas divinas, pois, essa certeza gera estabilidade (I Co 15.58). É uma maneira de enfrentar quaisquer obstáculos sem retroceder (I Pe 3.14). Paulo também escreveu aos Romanos a respeito da sua firmeza no evangelho, dizendo: “Quem nos separará do amor de Cristo? a tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?” (Rm 8.35-39). Esses exemplos apenas confirmam o que ele havia falado anteriormente (At 21.10-13; 20.24). “Porque a vós vos foi concedido, em relação a Cristo, não somente crer nele, como também padecer por ele.” (Fp 1.29).
A maturidade gera estabilidade, ela se desenvolve no crente através do alimento sólido da palavra de Deus; somente assim o cristão terá a capacidade de enfrentar as dificuldades vividas no evangelho. Paulo enfatiza que os crentes de Corinto deveriam estar firmes e constantes, sempre abundantes e certos das recompensas divinas, pois, essa certeza gera estabilidade (I Co 15.58). É uma maneira de enfrentar quaisquer obstáculos sem retroceder (I Pe 3.14). Paulo também escreveu aos Romanos a respeito da sua firmeza no evangelho, dizendo: “Quem nos separará do amor de Cristo? a tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?” (Rm 8.35-39). Esses exemplos apenas confirmam o que ele havia falado anteriormente (At 21.10-13; 20.24). “Porque a vós vos foi concedido, em relação a Cristo, não somente crer nele, como também padecer por ele.” (Fp 1.29).
Considerações finais
É importante manter a estrutura espiritual, de forma que venhamos banir a imaturidade em nossas vidas. Paulo foi enfático em suas pregações, e nós devemos receber e tomar como exemplo tais instruções, compreendendo que dentro do contexto espiritual devemos desenvolver todas as nossas tarefas na obra de Deus, sem, contudo usar de meninices ou sermos incoerentes aos ensinamentos de Cristo (2 Pe 3.18).
É importante manter a estrutura espiritual, de forma que venhamos banir a imaturidade em nossas vidas. Paulo foi enfático em suas pregações, e nós devemos receber e tomar como exemplo tais instruções, compreendendo que dentro do contexto espiritual devemos desenvolver todas as nossas tarefas na obra de Deus, sem, contudo usar de meninices ou sermos incoerentes aos ensinamentos de Cristo (2 Pe 3.18).
Pr. Elis Clementino, Itapissuma/PE
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A PARANÓIA ESPIRITUAL
ESBOÇO 419
TEMA: A PARANÓIA ESPIRITUAL
“Não sejais vagarosos no cuidado; mas sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor;”(Rm 12.11).
TEMA: A PARANÓIA ESPIRITUAL
“Não sejais vagarosos no cuidado; mas sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor;”(Rm 12.11).
Paranóia é um tipo de doença da mente, capaz de prejudicar e causar grandes transtornos nas pessoas. Essa doença precisa ser tratada com muito cuidado, pois ela pode se apresentar com vários sintomas. Não quero abordar aqui sobre a demência, “paranóia” motivada por esse distúrbio da mente, mas, em relação às pessoas que parecem viver um estado de demência ou desligadas da vida, não se sentindo determinadas para tomar certas decisões importantes, tanto no cotidiano quanto no sentido espiritual. Mediante esse contexto quero despertar a atenção de alguns indivíduos que estão vivendo um estado de alienação, ou parados no tempo, sem tomar nenhuma atitude na vida.
Significado
“Segundo o Dic Online em português - Psicose caracterizada por um orgulho exagerado, egoísmo, suscetibilidade, desconfiança e mania de perseguição.” Sinônimos: demência e paranéia.
“Segundo o Dic Online em português - Psicose caracterizada por um orgulho exagerado, egoísmo, suscetibilidade, desconfiança e mania de perseguição.” Sinônimos: demência e paranéia.
A paranóia espiritual é um tipo de demência, e atinge o indivíduo no seu crescimento com Deus. A pessoa atingida por esse mal jamais se dispõe a lutar pela sua sobrevivência espiritual. Para ele(a) tudo pode estar bem, não se dando conta, ignorando qualquer tipo de conflito espiritual. Muitos cristãos estão vivendo um tipo de demência assim; isso tem causado muitos problemas nas igrejas, os crentes não desenvolveram a sua maturidade o suficiente (I Co 3.1-3; 5.2). O cotidiano cristão não é somente ir e vir da igreja e estar nos cultos. A vida espiritual deve estar em constante movimento e renovação, para que possa permanecer ativa, protegendo-a de qualquer ação que venha comprometê-la.
A nossa vida espiritual está exposta aos perigos, o Apóstolo Pedro disse que o nosso adversário, o diabo, anda em derredor, rugindo como um leão, buscando a quem possa tragar (I Pe 5.8). A psicopatia espiritual pode levar o crente a uma desventura, entretanto devemos estar atentos (Jz 7.5,6) vigiando e orando pára não cair em tentação (Mt 26.36-41). “Não podemos nos descuidar”. O cristão alcançado pela demência do espírito não se engaja em nenhuma batalha espiritual, pois ignora qualquer tipo de conflito espiritual, essa é uma pura psicopatia, no entanto devemos despertar essas pessoas para a realidade descrita por Paulo aos romanos (Rm 7.23; Rm 8.5), necessariamente precisamos alertar-lhes a serem ágeis no cuidado, e fervorosos no espírito (Rm 12.11).
“Qualquer coisa que valha a pena ser feita, na vida cristã, é suficientemente valiosa para ser feita com entusiasmo e cuidado (Jo 9.4; Gl 6.10; Hb 6.10; cf Ec 9.10; 2 Ts 3.13). A preguiça e a indiferença não só impedem o bem, como permitem que o mal prospere (Pv 18.9; Ef 5.15-16). Fervor de espírito. Lit. “ferver no espírito”, essa expressão sugere muito calor excessivo para gerar energia produtiva adequada; porém, não um calor excessivo que faça a pessoa perder o controle (At 18.25; I Co 9.26; Gl 6.9”).
“Qualquer coisa que valha a pena ser feita, na vida cristã, é suficientemente valiosa para ser feita com entusiasmo e cuidado (Jo 9.4; Gl 6.10; Hb 6.10; cf Ec 9.10; 2 Ts 3.13). A preguiça e a indiferença não só impedem o bem, como permitem que o mal prospere (Pv 18.9; Ef 5.15-16). Fervor de espírito. Lit. “ferver no espírito”, essa expressão sugere muito calor excessivo para gerar energia produtiva adequada; porém, não um calor excessivo que faça a pessoa perder o controle (At 18.25; I Co 9.26; Gl 6.9”).
Conflito Espiritual
Devemos estar conscientes da nossa luta tanto no dia-a-dia quanto na realidade espiritual, para isso não devemos estar desprovidos das armas essenciais para esses combates. No cotidiano devemos ser arguciosos e criar estratégias para conseguir algo na vida, e quanto aos desafios espirituais, é necessário que lutemos com afinco e determinação, pois as armas da nossa milícia não são carnais (2 Co 10.4), basta essa declaração para entendermos que os nossos inimigos são invisíveis (Ef 6.12); eles não respeitam posições, nem tão pouco tempo de conversão. Temos um exemplo nas escrituras: o diabo pediu para cirandar com Pedro, como se peneira o trigo (Lc 22.31), por isso temos que lutar com tenacidade e consignação, agindo como Davi (I Sm 17.45). A vida cristã é de intenso combate que só terminará no final da carreira (2 Tm 4.7).
Devemos estar conscientes da nossa luta tanto no dia-a-dia quanto na realidade espiritual, para isso não devemos estar desprovidos das armas essenciais para esses combates. No cotidiano devemos ser arguciosos e criar estratégias para conseguir algo na vida, e quanto aos desafios espirituais, é necessário que lutemos com afinco e determinação, pois as armas da nossa milícia não são carnais (2 Co 10.4), basta essa declaração para entendermos que os nossos inimigos são invisíveis (Ef 6.12); eles não respeitam posições, nem tão pouco tempo de conversão. Temos um exemplo nas escrituras: o diabo pediu para cirandar com Pedro, como se peneira o trigo (Lc 22.31), por isso temos que lutar com tenacidade e consignação, agindo como Davi (I Sm 17.45). A vida cristã é de intenso combate que só terminará no final da carreira (2 Tm 4.7).
Recebendo ajuda divina
Nas pelejas e nas fraquezas da vida temos auxílio divino (Rm 8.26), portanto não desistiremos. Se Deus é por nós, quem será contra nós (Rm 8.31)?Com o Senhor somos mais que vencedores (Rm 8.37; Fp 4.13). Jamais devemos ficar parados diante das dificuldades, mas agir de maneira rápida, determinada e lacônica, não dando lugar à demência, essa é a parte que nos compete fazer: “lutar”.
Nas pelejas e nas fraquezas da vida temos auxílio divino (Rm 8.26), portanto não desistiremos. Se Deus é por nós, quem será contra nós (Rm 8.31)?Com o Senhor somos mais que vencedores (Rm 8.37; Fp 4.13). Jamais devemos ficar parados diante das dificuldades, mas agir de maneira rápida, determinada e lacônica, não dando lugar à demência, essa é a parte que nos compete fazer: “lutar”.
Considerações finais
Não deixe que a paranóia tome conta de você, desperte, lute e vigie com toda firmeza e fé, seja forte (I Co 16.13), Seja ágil e prudente, mas sempre pondere a cada passo em direção às decisões. Não se apresse e nem pare, caminhe de forma que os seus passos não se embaracem. Seja uma pessoa otimista quanto ao futuro, lute pelos seus ideais e conquiste grandes espaços na vida, desenvolva as suas potencialidades e escale grandes espaços na vida secular e espiritual.
Não deixe que a paranóia tome conta de você, desperte, lute e vigie com toda firmeza e fé, seja forte (I Co 16.13), Seja ágil e prudente, mas sempre pondere a cada passo em direção às decisões. Não se apresse e nem pare, caminhe de forma que os seus passos não se embaracem. Seja uma pessoa otimista quanto ao futuro, lute pelos seus ideais e conquiste grandes espaços na vida, desenvolva as suas potencialidades e escale grandes espaços na vida secular e espiritual.
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A CORRUPÇÃO DOS ÚLTIMOS TEMPOS
ESBOÇO 418
Tema: A CORRUPÇÃO DOS ÚLTIMOS TEMPOS
“Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos;” 2 Timóteo 3.1
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Tema: A CORRUPÇÃO DOS ÚLTIMOS TEMPOS
“Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos;” 2 Timóteo 3.1
Introdução
Enfrentamos muitas dificuldades em nossa trajetória, e essas esfinges caracterizam os grandes desafios da vida. Mas para vencê-los depende muito da maneira como encará-los. A busca por soluções para essas dificuldades são constantes, e às vezes nos expomos percorrendo caminhos difíceis. Discorreremos neste simples comentário sobre a maldade no coração do homem, violência, desafios e o que fazer.
Enfrentamos muitas dificuldades em nossa trajetória, e essas esfinges caracterizam os grandes desafios da vida. Mas para vencê-los depende muito da maneira como encará-los. A busca por soluções para essas dificuldades são constantes, e às vezes nos expomos percorrendo caminhos difíceis. Discorreremos neste simples comentário sobre a maldade no coração do homem, violência, desafios e o que fazer.
A maldade nos corações
A maldade entrou nos corações dos homens, e as consequências são as mais terríveis, maldade gera maldade, violência gera violência, e assim vão de mal a pior, o que Paulo classificou como dias trabalhosos. “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.” (2 Tm 3.1). Isso certamente se agravará a cada dia que passa, pelo simples fato: a multiplicação da iniquidade (Mt 24.12).
A maldade entrou nos corações dos homens, e as consequências são as mais terríveis, maldade gera maldade, violência gera violência, e assim vão de mal a pior, o que Paulo classificou como dias trabalhosos. “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.” (2 Tm 3.1). Isso certamente se agravará a cada dia que passa, pelo simples fato: a multiplicação da iniquidade (Mt 24.12).
A violência
A quem atribuímos as mortes, os assassinatos, e todo tipo de violência? A resposta é dada pelo apóstolo Paulo: "...nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus." (2 Co 4.4). O Diabo é homicida e mentiroso (Jo 8.44); todo pecado e miséria procedem dele, além de viver na prática do pecado (I Jo 3.8); ele é o nosso maior adversário e devorador, por isso carecemos ser vigilantes (I Pe 5.8). A corrupção moral vai crescendo a cada dia, isso nada mais é do que o livre arbítrio que se tornou em libertinagem. Entretanto, por tudo isso há um preço a pagar, porque a lei da semeadura é uma realidade (Gl 6.7).
A quem atribuímos as mortes, os assassinatos, e todo tipo de violência? A resposta é dada pelo apóstolo Paulo: "...nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus." (2 Co 4.4). O Diabo é homicida e mentiroso (Jo 8.44); todo pecado e miséria procedem dele, além de viver na prática do pecado (I Jo 3.8); ele é o nosso maior adversário e devorador, por isso carecemos ser vigilantes (I Pe 5.8). A corrupção moral vai crescendo a cada dia, isso nada mais é do que o livre arbítrio que se tornou em libertinagem. Entretanto, por tudo isso há um preço a pagar, porque a lei da semeadura é uma realidade (Gl 6.7).
O maior desafio
Atualmente o nosso maior desafio é fazer o bem, porque vivemos no mundo de extrema corrupção, o entendimento dos homens está corrompido; no entanto, tudo se evolui e se aprimora, mas, o homem não consegue se aprimorar e nem controlar as suas emoções e desejos “...porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos e profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigo de Deus,” (2 Tm 3.2-4).
O que fazer?
Atualmente o nosso maior desafio é fazer o bem, porque vivemos no mundo de extrema corrupção, o entendimento dos homens está corrompido; no entanto, tudo se evolui e se aprimora, mas, o homem não consegue se aprimorar e nem controlar as suas emoções e desejos “...porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos e profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigo de Deus,” (2 Tm 3.2-4).
O que fazer?
Será que podemos ainda fazer alguma coisa? Acredito que só há uma maneira, se cada cidadão fizer a sua parte reconhecendo o seu estado pecaminoso e voltar-se para Deus. O povo de Deus quando pecava, logo lhe vinham as consequências. Em Is 13.11; 2.17 há uma profecia contra a Babilônia por causa das suas maldades. Hoje a situação é a mesma em relação ao pecado. “Ai desta nação pecaminosa, povo carregado de iniquidade, raça de malignos, filhos corruptores; abandonaram o Senhor, blasfemaram do santo de Israel, voltaram para trás. Porque haveis de ainda ser feridos, visto que continuais em rebeldia? Toda a cabeça está doente, e todo coração enfermo. Desde a planta do pé até à cabeça não há nele coisa sã, senão feridas, contusões e chagas inflamadas, umas e outras são espremidas, nem atadas nem amolecidas com óleo. A vossa terra está assolada, as vossas cidades, consumidas pelo fogo; a vossa lavoura os estranhos devoram em vossa presença; e a terra se acha devastada como numa subversão de estranhos (Is 1.4-7). Deus fala a uma nação pecaminosa, e fazendo uma alusão, vivemos dias parecidos com os de Sodoma e Gomorra. Deus não precisa mudar, os homens é quem tem que mudar, para que Deus os ouça (Is 1.15-17).
Os homens precisam rever alguns conceitos e mudar, muitos persistem em lutar por um mundo melhor. Embora a humanidade assustada se pergunta: aonde vamos parar? Estamos realmente avançando? Ou estamos na contramão de todo avanço? Vejam bem: os homens fazem grandes descobertas para salvar o ser humano das doenças, viabilizam meios que, pelos quais, eles alcancem longevidade; em contrapartida, o próprio homem está se destruindo. Isso acontece em todas as áreas da vida; e quando ouvimos os relatos dados pela imprensa escrita e falada, nos meios de comunicação, ficamos sobremodo alarmados com tantos acontecimentos.
Considerações finais
A imoralidade tem permeado o mundo e poucos são os homens que lutam para mudar, a crise se instalou em todos os seguimentos da sociedade: na política, economia, e na área religiosa. Os homens perderam o rumo. Será que não é hora de pensarmos que é chegado o fim dos tempos? Porventura, as mensagens proféticas na conversa entre Jesus e os seus discípulos no sermão da montanha, parte delas não está em evidência? Mediante tudo isso, Jesus ainda disse que seria, apenas, o principio das dores (Mt 24.7-8). Por causa dessas coisas Paulo disse que a humanidade sofreria com dores de parto (Rm 8.22).
A imoralidade tem permeado o mundo e poucos são os homens que lutam para mudar, a crise se instalou em todos os seguimentos da sociedade: na política, economia, e na área religiosa. Os homens perderam o rumo. Será que não é hora de pensarmos que é chegado o fim dos tempos? Porventura, as mensagens proféticas na conversa entre Jesus e os seus discípulos no sermão da montanha, parte delas não está em evidência? Mediante tudo isso, Jesus ainda disse que seria, apenas, o principio das dores (Mt 24.7-8). Por causa dessas coisas Paulo disse que a humanidade sofreria com dores de parto (Rm 8.22).
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AJUDANDO UNS AOS OUTROS
ESBOÇO 417
TEMA: AJUDANDO UNS AOS OUTROS
“Meus irmãos, se alguém for apanhado em alguma falta, vocês que são espirituais devem ajudar essa pessoas a se corrigir. Mas façam isso com humildade e tenham cuidado para que vocês não sejam tentados também. Ajudem uns aos outros e assim vocês estarão obedecendo à lei de Cristo.” (Gl 6.1,2).
Introdução
Todos os membros de uma família mutuamente precisam ser ajudados, o texto escrito por Paulo aos Gálatas manifesta isso muito claro, principalmente os membros da família cristã, pois o que assim não perpetra é pior que o infiel “Porém aquele que não cuida dos seus parentes, especialmente dos da sua própria família, negou a fé e é pior do que os que não crêem.” (I Tm 5.8). “A vida controlada pelo Espírito de Deus produz harmonia e unidade na comunidade cristã.” (Fp 2.3,4).
1. Relacionamento
A bíblia ensina que os cristãos vivam em união, porque é através dela que procedem as bênçãos divinas. “Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam, em união!” (Sl 133.1). É por intermédio dessa união cristã que advirão as bênçãos do Senhor (Sl 133.2,3). No sentido essa união deve alcançar a todos sem distinção de raça, etnia e cor e etc. O ser humano está cada vez mais perdendo o modo de viver pacificamente; ao invés de se amarem estão cada vez mais se odiando,e por si multiplicar a iniqüidade o afeto e falta de amor se ampliam cada vez mais (Mt 24.12,25; 2 Tm 3.1-9).
2. O egoísmo
Ele não permite que o indivíduo se relacione bem com as outras pessoas, geralmente os egoístas não pensam nos seus semelhantes, mas somente em si. Os egoístas pensam ser tão importantes, quando, de fato, não são, e através desse pensamento enganam a si mesmos (Gl 6.3). Não devemos atentar somente para o que é propriamente nosso, mas para o que é dos outros (Fp 2.3-5; I Co 10.24,33). Sentir as necessidades dos nossos semelhantes é um dever, entretanto cada pessoa examine o seu próprio modo de agir! Se o seu proceder for bom, então ela pode se orgulhar do que faz, sem necessidade de comparar o seu modo de agir com os outros (Gl 6.4).
“Jamais ponha um jugo pesado sobre os ombros dos outros, quando nem mesmo você pode carregar.” (At 15.10).
3. Ajudando pessoas
Necessariamente devemos ajudar as outras pessoas, embora que essa ajuda nem sempre seja financeira, mas também com atitudes e ações que as auxiliem, às vezes são mais importantes que o dinheiro, por exemplo, a cooperação dos irmãos para com o Apóstolo Paulo durante o seu ministério (Rm 16.4; Fp 1.5; 2 Tm 1.16).
4. Ajuda espiritual
Devemos nos dispor a ajudar os irmãos nas suas necessidades espirituais, conduzindo-os a Deus de maneira extraordinária, encaminhá-lo à correção, mas isso seja feito com espírito de brandura (Gl 6.1). Atualmente muitos cristãos não querem exercitar essa pratica espiritual com comedimento e subserviência, mas agem sem nenhum amor (Gl 5.15).
TEMA: AJUDANDO UNS AOS OUTROS
“Meus irmãos, se alguém for apanhado em alguma falta, vocês que são espirituais devem ajudar essa pessoas a se corrigir. Mas façam isso com humildade e tenham cuidado para que vocês não sejam tentados também. Ajudem uns aos outros e assim vocês estarão obedecendo à lei de Cristo.” (Gl 6.1,2).
Introdução
Todos os membros de uma família mutuamente precisam ser ajudados, o texto escrito por Paulo aos Gálatas manifesta isso muito claro, principalmente os membros da família cristã, pois o que assim não perpetra é pior que o infiel “Porém aquele que não cuida dos seus parentes, especialmente dos da sua própria família, negou a fé e é pior do que os que não crêem.” (I Tm 5.8). “A vida controlada pelo Espírito de Deus produz harmonia e unidade na comunidade cristã.” (Fp 2.3,4).
1. Relacionamento
A bíblia ensina que os cristãos vivam em união, porque é através dela que procedem as bênçãos divinas. “Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam, em união!” (Sl 133.1). É por intermédio dessa união cristã que advirão as bênçãos do Senhor (Sl 133.2,3). No sentido essa união deve alcançar a todos sem distinção de raça, etnia e cor e etc. O ser humano está cada vez mais perdendo o modo de viver pacificamente; ao invés de se amarem estão cada vez mais se odiando,e por si multiplicar a iniqüidade o afeto e falta de amor se ampliam cada vez mais (Mt 24.12,25; 2 Tm 3.1-9).
2. O egoísmo
Ele não permite que o indivíduo se relacione bem com as outras pessoas, geralmente os egoístas não pensam nos seus semelhantes, mas somente em si. Os egoístas pensam ser tão importantes, quando, de fato, não são, e através desse pensamento enganam a si mesmos (Gl 6.3). Não devemos atentar somente para o que é propriamente nosso, mas para o que é dos outros (Fp 2.3-5; I Co 10.24,33). Sentir as necessidades dos nossos semelhantes é um dever, entretanto cada pessoa examine o seu próprio modo de agir! Se o seu proceder for bom, então ela pode se orgulhar do que faz, sem necessidade de comparar o seu modo de agir com os outros (Gl 6.4).
“Jamais ponha um jugo pesado sobre os ombros dos outros, quando nem mesmo você pode carregar.” (At 15.10).
3. Ajudando pessoas
Necessariamente devemos ajudar as outras pessoas, embora que essa ajuda nem sempre seja financeira, mas também com atitudes e ações que as auxiliem, às vezes são mais importantes que o dinheiro, por exemplo, a cooperação dos irmãos para com o Apóstolo Paulo durante o seu ministério (Rm 16.4; Fp 1.5; 2 Tm 1.16).
4. Ajuda espiritual
Devemos nos dispor a ajudar os irmãos nas suas necessidades espirituais, conduzindo-os a Deus de maneira extraordinária, encaminhá-lo à correção, mas isso seja feito com espírito de brandura (Gl 6.1). Atualmente muitos cristãos não querem exercitar essa pratica espiritual com comedimento e subserviência, mas agem sem nenhum amor (Gl 5.15).
Paulo fez um grande bem espiritual e moral a uma pessoa que havia fugido do seu patrão, ao tê-lo furtado, “O escravo Onésimo”. Nesse episódio Paulo apresenta uma profunda amizade com Flilemom, capaz de levá-lo a interceder pelo escravo convertido (Fm 8-21). Quantos Onésimos têm por aí necessitando de alguém com atitude de Paulo, que promova reconciliação e reintegração entre pessoas, cujos laços de amizades foram quebrados?
5. Alegria dos crentes pelos seus irmãos
A alegria de Paulo pela comunhão do irmão Filemom (Fm 7); Elogio de João a Gaio (3 Jo 2-5); De Paulo por Timóteo (I Tm 1.2; II Tm 1.1,4); Relacionamento espiritual de Paulo e Tito (Tt 1.4).
Considerações finais
As escrituras nos dizem que, quem pode fazer o bem e não faz, peca. Nada melhor do que você ser útil para com o próximo, principalmente os da fé. Procuremos ter o mesmo sentimento uns para com os outros (Fp 2.5; Mc 10.42-45).
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A alegria de Paulo pela comunhão do irmão Filemom (Fm 7); Elogio de João a Gaio (3 Jo 2-5); De Paulo por Timóteo (I Tm 1.2; II Tm 1.1,4); Relacionamento espiritual de Paulo e Tito (Tt 1.4).
Considerações finais
As escrituras nos dizem que, quem pode fazer o bem e não faz, peca. Nada melhor do que você ser útil para com o próximo, principalmente os da fé. Procuremos ter o mesmo sentimento uns para com os outros (Fp 2.5; Mc 10.42-45).
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TEMA: ORAÇÕES OUVIDAS E RESPONDIDAS
ESBOÇO 416
TEMA: ORAÇÕES OUVIDAS E RESPONDIDAS
“Antes que clamem, responderei; estando eles ainda falando, os ouvirei” (Is 65.24).
Introdução
A oração tem poder transcendental, mas é necessário usar a fé. O salmista falou sobre a atenção de Deus aos seus servos quando se dispõem a procurá-lo através da oração (Sl 91.15). O Apóstolo Tiago conhecia o valor da oração dos justos (Tg 5.14-18).
“Contaste os meus passos quando sofri perseguições; recolheste as minhas lágrimas no teu odre; não estão elas escritas no teu livro?” (Sl 56.8).
Considerações finais
TEMA: ORAÇÕES OUVIDAS E RESPONDIDAS
“Antes que clamem, responderei; estando eles ainda falando, os ouvirei” (Is 65.24).
Introdução
A oração tem poder transcendental, mas é necessário usar a fé. O salmista falou sobre a atenção de Deus aos seus servos quando se dispõem a procurá-lo através da oração (Sl 91.15). O Apóstolo Tiago conhecia o valor da oração dos justos (Tg 5.14-18).
As condições
Para que as nossas orações sejam respondidas, são necessários alguns requisitos; inclusive, a palavra do Senhor a Salomão foi enfática sobre eles (2 Cr 7.14); (1) Relacionar-se com o criador; (2) se humilhar; (3) Orar; (4) buscar a sua face; (5) se converter dos maus caminhos, exemplos (Is 1.15; 59.1-3; Lc 18.11,12). Mediante esse contexto podemos citar o exemplo do rei Ezequias que ao receber a mensagem do profeta Isaías se dispôs a apresentar em oração a sua maneira de viver diante do Senhor (Is 38.2,3). Essa atitude de apresentar a Deus a nossa maneira de viver, fidelidade, e serviço, é comum entre nós. É muito importante ter algo a apresentar ao Senhor, não que isso venha a forçá-lo a realizar algo por nós, porque tudo depende da sua vontade (I Jo 5.14). Aprendemos isso quando Jesus nos ensinou a orar “Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;” (Mt 6.10).
Para que as nossas orações sejam respondidas, são necessários alguns requisitos; inclusive, a palavra do Senhor a Salomão foi enfática sobre eles (2 Cr 7.14); (1) Relacionar-se com o criador; (2) se humilhar; (3) Orar; (4) buscar a sua face; (5) se converter dos maus caminhos, exemplos (Is 1.15; 59.1-3; Lc 18.11,12). Mediante esse contexto podemos citar o exemplo do rei Ezequias que ao receber a mensagem do profeta Isaías se dispôs a apresentar em oração a sua maneira de viver diante do Senhor (Is 38.2,3). Essa atitude de apresentar a Deus a nossa maneira de viver, fidelidade, e serviço, é comum entre nós. É muito importante ter algo a apresentar ao Senhor, não que isso venha a forçá-lo a realizar algo por nós, porque tudo depende da sua vontade (I Jo 5.14). Aprendemos isso quando Jesus nos ensinou a orar “Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;” (Mt 6.10).
O tempo de resposta
As orações podem ser ouvidas e respondidas instantaneamente ou posteriormente (Dn 10.12). Para Deus todo tempo é tempo, porque ele é o eterno agora, ele está acima do tempo, o tempo existe para nós por sermos limitados a ele, nós é que temos que nos adequar ao tempo, e não sermos imediatistas, Deus sabe o momento certo para nos conceder aquilo que lhe pedimos, se demora um pouco persista (Lc 11.5-13); Elias orou no monte Carmelo pedindo chuva sete vezes (I Rs 18.42-45). Entretanto a resposta não foi tão rápida, quanto o seu pedido para não chover (I Rs 17.1-4; Tg 5.17,18). Se demorar não pense que a sua oração foi excluída (Hc 1.2). Lembre-se que Ana persistiu no seu pedido e alcançou (I Sm 1.27a). Davi expressou a sua paciência em esperar (Sl 40.1). Duas coisas acontecem quando oramos a Deus: Fica em silêncio (Gn 16.16; Gn 17.1; Jó 19.7; Sl 22.2; 83.1; Mt 27.46), e responde segundo a sua vontade (I Jo 5.14; II Co 12.9).
As orações podem ser ouvidas e respondidas instantaneamente ou posteriormente (Dn 10.12). Para Deus todo tempo é tempo, porque ele é o eterno agora, ele está acima do tempo, o tempo existe para nós por sermos limitados a ele, nós é que temos que nos adequar ao tempo, e não sermos imediatistas, Deus sabe o momento certo para nos conceder aquilo que lhe pedimos, se demora um pouco persista (Lc 11.5-13); Elias orou no monte Carmelo pedindo chuva sete vezes (I Rs 18.42-45). Entretanto a resposta não foi tão rápida, quanto o seu pedido para não chover (I Rs 17.1-4; Tg 5.17,18). Se demorar não pense que a sua oração foi excluída (Hc 1.2). Lembre-se que Ana persistiu no seu pedido e alcançou (I Sm 1.27a). Davi expressou a sua paciência em esperar (Sl 40.1). Duas coisas acontecem quando oramos a Deus: Fica em silêncio (Gn 16.16; Gn 17.1; Jó 19.7; Sl 22.2; 83.1; Mt 27.46), e responde segundo a sua vontade (I Jo 5.14; II Co 12.9).
Orações respondidas
Citamos, anteriormente, as condições para que as orações fossem respondidas. Quando acolhemos alguns requisitos exigidos por Deus, Ele nos atende. Pois - “Os justos clamam, e o Senhor os ouve, e os livra de todas as suas angústias.” (Sl 34.17; Sl 20.7; Pv 21.31); “Clamou este pobre, e o Senhor o ouviu, e o salvou de todas as suas angústias.” (Sl 34.6; Gn 1.6,7; Hb 11.3). Um grande exemplo: - “Vai e dize a Ezequias: assim diz o Senhor; o Deus de Davi teu pai; Ouvi a tua oração, e vi as tuas lágrimas; eis que acrescentarei aos teus dias quinze anos.” (Is 38.2-5); não importa a situação e nem o lugar que você esteja, Jonas orou em gritos desde o ventre do peixe (Jn 2.1-2). O SENHOR está atento as nossas orações.
Citamos, anteriormente, as condições para que as orações fossem respondidas. Quando acolhemos alguns requisitos exigidos por Deus, Ele nos atende. Pois - “Os justos clamam, e o Senhor os ouve, e os livra de todas as suas angústias.” (Sl 34.17; Sl 20.7; Pv 21.31); “Clamou este pobre, e o Senhor o ouviu, e o salvou de todas as suas angústias.” (Sl 34.6; Gn 1.6,7; Hb 11.3). Um grande exemplo: - “Vai e dize a Ezequias: assim diz o Senhor; o Deus de Davi teu pai; Ouvi a tua oração, e vi as tuas lágrimas; eis que acrescentarei aos teus dias quinze anos.” (Is 38.2-5); não importa a situação e nem o lugar que você esteja, Jonas orou em gritos desde o ventre do peixe (Jn 2.1-2). O SENHOR está atento as nossas orações.
“Contaste os meus passos quando sofri perseguições; recolheste as minhas lágrimas no teu odre; não estão elas escritas no teu livro?” (Sl 56.8).
Considerações finais
Valorizemos a oração em todas as circunstâncias, sempre apresentando condições favoráveis, ou seja, de forma humilde e sincera, como também aguardando a resposta, os seus ouvidos não estão agravados para que não possa ouvir (Is 59.1). Embora ele fique em silêncio, não desista de buscar (Is 55.6). Se você está sendo submetido a algumas provações na vida e Deus não responde a sua oração, isso resultará em coisas boas. “Porque ele livrará o necessitado quando clamar, como também o aflito e ao que não tem quem o ajude” (Sl 72.12).
Pr. Elis Clementino – Itapissuma –PE/Brasil
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TEMA: EVANGELHO, PODER QUE SALVA
ESBOÇO 415
TEMA: EVANGELHO, PODER QUE SALVA
“Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crer,...” Romanos 1.16a
IntroduçãoTEMA: EVANGELHO, PODER QUE SALVA
“Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crer,...” Romanos 1.16a
Atualmente estamos vivendo momentos difíceis, até mesmo no que diz respeito à pregação do evangelho. Coisas parecidas com o evangelho se propagam a cada dia; e o evangelho genuíno está sendo substituído por elas de maneira muito grosseira e perceptível. A pregação das boas novas “evangelho” está cada vez mais ficando parca, a mensagem do evangelho está sendo simplesmente deixada de lado e substituída pelo “ter”, e com esse desejo o indivíduo enfoca a sua visão somente no materialismo, nas riquezas, bens, e tantas outras coisas.
Não só de pão viverá o homem
Não só de pão viverá o homem
A ansiedade leva as pessoas a buscarem apenas as coisas desta vida, como se as estas fossem tudo para que o homem seja feliz. Até mesmo os discípulos estavam interessados mais nas coisas fúteis e terrenas do que nas espirituais (Mt 6.25). Jesus mostrou-lhes oito razões por que eles não deviam ficar preocupados:
1. A vida vale mais que mantimento;
2. O corpo é mais do que as vestes;
3. O homem é mais importante que as vestes;
4. Os discípulos são mais valiosos que as aves do céu que se alimentam sem trabalhar;
5. Que a preocupação não consegue mudar o corpo;
6. Os homens são mais importantes que as plantas que não se preocupem com o vestuário;
7. A provisão de Deus está sobre toda sua criação, por isso eles não deveriam se preocupar;
8. Devemos esbulhar-nos de toda preocupação, elas só atrapalham (Mt 6.25-32).
As inquietações pelo “ter” levam o indivíduo a não dar prioridade às coisas espirituais; para muitos, o “ter” é mais interessante do que o “ser”. “Não é o corpo mais do que o alimento”. “Não só de pão viverá o homem”. Asafe, por ver a prosperidade dos ímpios ficou extremamente preocupado e quase perdia a fé (Sl 73.1-17). Neste texto verificam-se 4 maneiras de se desviar: (1) Invejar a prosperidade dos outros; (2) Ficar triste e desanimado por não prosperar como os ímpios; (3) Menosprezar as bênçãos de Deus; (4) Murmurar contra a sorte da vida (Sl 73.14-16; Hb 12.5-13).
A prioridade
Jesus orienta os discípulos sobre o que eles deveriam fazer, ao invés de ficarem ansiosos e preocupados por todas essas coisas “Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas.” (Mt 6.33). Observem a frase Mas buscai primeiro o reino de Deus, ora, muitos pregadores deixam de enfocar essa busca para enfatizar a busca pelas coisas, como prioridade. A busca pela salvação da alma deixou de ser prioridade, essa mensagem para eles é ultrapassada, e só se consegue mover multidões na base das promessas de curas e riquezas materiais. Ouvi, certa vez, um pregador que dirigia perguntas aos ouvintes, dizer: “quer ser empresário bem sucedido, conseguir carro, casa e saúde, é somente vir aqui na minha igreja, aqui a gente dá jeito a tudo.” Mas, quem não quer ser rico ou empresário? É claro! quem não quer sair da pobreza? Esse é o evangelho das facilidades e não da renúncia, e nem do novo nascimento (Mt 19.16-26; Jo Jo 3.3-12). No entanto seríamos os mais miseráveis se esperássemos em Deus somente nesta vida (I Co 15.19). A ansiedade pelas coisas desta vida tira a paz do coração do homem. Os discípulos entraram em discussão para saber quem seria o maior entre eles (Mt 20.24; Mc 10.41; Lc 9. 46-50; 22.25,26).
Os sofrimentosO evangelho não nos isenta das consternações dessa vida, pois elas passaram a nos afligir após a queda do homem, então o homem é o culpado por todo sofrimento (Lm 3.39). Muitos cristãos no mundo tiveram as suas vidas ceifadas de maneira trágica, foram capazes de dar a vida por amor do evangelho que abraçaram pela fé, uns morreram ao fio de espada, outros apedrejados, outros queimados em fogueiras, mediante tudo isso eles suportaram até os últimos momentos e não negaram a fé. Entre eles destacamos Paulo, que aprendeu a se amoldar às diferentes situações. Podemos extrair desse texto dez lições importantes para as nossas vidas: (1) Ele contentava-se com o que tinha; (2) Sabia estar abatido; (3) Sabia ter abundância; (4) Aprendeu a viver bem em toda maneira; (5) Instruído para enfrentar todas as situações; (6) Soube ter fartura; (7) Ter fome; (8) Ter abundância; (9) Padecer necessidade; (10) Na fortaleza de Deus ele podia todas as coisas. (Fp 4.11-13), e, finalmente ele morreu ao fio de espada em Roma.
Considerações finais
Jesus sabia muito bem que os cristãos sofreriam neste mundo, entretanto consolou-os com estas palavras proféticas “...Tenho vos dito isto, para que em mim tenham paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.” (Jo 16.33). Deus não está obrigado a dar nada a ninguém, mas temos obrigação de dar-lhe do bom e do melhor das nossas ofertas.
Pr Elis Clementino - Itapissuma - PE
Jesus sabia muito bem que os cristãos sofreriam neste mundo, entretanto consolou-os com estas palavras proféticas “...Tenho vos dito isto, para que em mim tenham paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.” (Jo 16.33). Deus não está obrigado a dar nada a ninguém, mas temos obrigação de dar-lhe do bom e do melhor das nossas ofertas.
Pr Elis Clementino - Itapissuma - PE
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VINHO NOVO EM ODRES VELHOS
ESBOÇO 413
TEMA: VINHO NOVO EM ODRES VELHOS
“Ninguém põe vinho novo em odres velhos;” (Lc 5.37).
Entendemos que o evangelho apresentava a graça; o judaísmo, a observação das leis, bem como às regras. Jesus veio trazer o perdão e a reconciliação do homem por meio do novo “evangelho”.
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TEMA: VINHO NOVO EM ODRES VELHOS
“Ninguém põe vinho novo em odres velhos;” (Lc 5.37).
Introdução
Essa é uma das parábolas de grande significado para todos e especialmente os seguidores do sistema religioso antigo. Com essa missiva, Jesus não queria simplesmente falar dos sabores dos vinhos da época e nem dos odres onde se punham os vinhos, mas, enfatizar a necessidade de algo novo através do evangelho; pois o sistema religioso antigo já estava ultrapassado, os extremistas religiosos não interpretavam bem a lei e com isso eram intolerantes impiedosos. A partir desse tema discorreremos sobre o vinho novo, odres velhos e o significado.
Essa é uma das parábolas de grande significado para todos e especialmente os seguidores do sistema religioso antigo. Com essa missiva, Jesus não queria simplesmente falar dos sabores dos vinhos da época e nem dos odres onde se punham os vinhos, mas, enfatizar a necessidade de algo novo através do evangelho; pois o sistema religioso antigo já estava ultrapassado, os extremistas religiosos não interpretavam bem a lei e com isso eram intolerantes impiedosos. A partir desse tema discorreremos sobre o vinho novo, odres velhos e o significado.
Vinhos e odres
Os vinhos nos tempos antigos eram armazenados em odres, esses consistiam de couro de cabras costurados nas extremidades formando uma bolsa, e neles se punha o vinho. A razão de não poder pôr o vinho novo em odres velhos, era que quando o vinho fermentasse os odres velhos não suportaria e rompiam-se (Lc 5.37); no entanto, todo vinho novo por não haver passado pelo processo de fermentação, deveria ser posto em odres novos.
Os vinhos nos tempos antigos eram armazenados em odres, esses consistiam de couro de cabras costurados nas extremidades formando uma bolsa, e neles se punha o vinho. A razão de não poder pôr o vinho novo em odres velhos, era que quando o vinho fermentasse os odres velhos não suportaria e rompiam-se (Lc 5.37); no entanto, todo vinho novo por não haver passado pelo processo de fermentação, deveria ser posto em odres novos.
O Vinho velho. Comumente se diz que é o mais delicioso, esse é um conceito natural a respeito dos vinhos que passam por um longo processo de apuração e envelhecimento. Jesus estava apenas dizendo que o vinho novo era o melhor, e ninguém poderia contrariar o que ele estava dizendo, porque era algo figuradamente explícito, ou seja, seria apenas mais um aprendizado. Jesus tratava de algo novo “o evangelho”, e o vinho velho, o sistema religioso antigo. Muitas pessoas estavam acostumadas com o vinho velho e diziam ser o melhor (Lc 5.39). “Muitos se agarram tragicamente ao que é bom quando Deus quer dar-lhes o melhor”. Os religiosos da época indagavam a doutrina de Jesus, mas estavam apegados às tradições antigas. Hoje em dia ocorrem às mesmas coisas, muitos conhecem as verdades do cristianismo, mas rejeitam preferindo as tradições antigas.
Jesus oferece o novoJesus abona o melhor “o vinho novo”, embora muitos ainda prefiram o vinho velho “as tradições”. Atualmente muitas pessoas continuam rejeitando as novas do evangelho apegando-se às tradições e preceitos religiosos dos seus antepassados. A fidelidade às tradições antigas podem impedir que as pessoas desenvolvam a sua fé no evangelho de Cristo. O evangelho não pode se moldar às tradições, o novo não pode combinar com os padrões antigos; no entanto, o evangelho não combinava com os sistemas legalistas das religiões.
Entendemos que o evangelho apresentava a graça; o judaísmo, a observação das leis, bem como às regras. Jesus veio trazer o perdão e a reconciliação do homem por meio do novo “evangelho”.
“A igreja cristã nunca pretendeu ser uma seita ou uma adaptação do judaísmo. Em lugar disto, Cristo cumpriu o intento da escritura do AT. A lei revela a natureza e a vontade de Deus, Jesus Cristo revela a natureza e a vontade de Deus. Mas enquanto a lei podia apenas destacar o pecado e condenar as pessoas, Jesus Cristo deu a sua vida para trazer o perdão dos pecados e a salvação”.
Considerações finaisQuando Jesus realizou o primeiro milagre em Caná da Galiléia, foi em uma festa de casamento, o vinho velho acabou. Ele milagrosamente fez surgir um novo e melhor, sem ele não havia vinho novo. Realmente as novas do evangelho são incomparavelmente o melhor, e dispensa qualquer outro representado pelas tradições humanas e legalismo das religiões. “Jesus é o melhor”.
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FAZENDO O MELHOR PARA CRESCER COM EXCELÊNCIA
ESBOÇO 412
TEMA: FAZENDO O MELHOR PARA CRESCER COM EXCELÊNCIA
“E enviei-lhes mensageiros a dizer: Estou fazendo uma grande obra, de modo que não poderei descer; por que cessaria esta obra, enquanto eu a deixasse e fosse ter convosco?”(Ne 6.3).
TEMA: FAZENDO O MELHOR PARA CRESCER COM EXCELÊNCIA
“E enviei-lhes mensageiros a dizer: Estou fazendo uma grande obra, de modo que não poderei descer; por que cessaria esta obra, enquanto eu a deixasse e fosse ter convosco?”(Ne 6.3).
Introdução
Existem pessoas com vontades e estilos diferentes. Algumas não sabem aproveitar as belas oportunidades que recebem, algumas fazem ou crescem de maneira desordenada; outras, porém, fazem e desenvolvem com qualidade. Produzir e crescer com excelência é uma necessidade de todo indivíduo em qualquer empreendimento da vida, principalmente na espiritual. Discorreremos nesse mote como procedem algumas pessoas em relação ao desenvolvimento da vida.
Existem pessoas com vontades e estilos diferentes. Algumas não sabem aproveitar as belas oportunidades que recebem, algumas fazem ou crescem de maneira desordenada; outras, porém, fazem e desenvolvem com qualidade. Produzir e crescer com excelência é uma necessidade de todo indivíduo em qualquer empreendimento da vida, principalmente na espiritual. Discorreremos nesse mote como procedem algumas pessoas em relação ao desenvolvimento da vida.
I. Tipos de pessoas
1. As que nada fazem. Essas pessoas cruzam os braços, nada produzem e levam à vida inteira na ociosidade, têm talento, mas não usam (Mt 25.14-30), são verdadeiras árvores sem frutos (Hb6.8). Esses indivíduos desejam que as coisas boas venham parar em suas mãos sem nenhum empenho. O preguiçoso nada tem (Pv 6.8; 12.27); quem não quiser trabalhar, não coma (2 Ts 3.10-12); Não devemos viver às custas dos nossos irmãos (Gn 3.19; I Ts 2.9). Sempre houve pessoas assim, nada fazem por si e nem pelos outros (Pv 24.30,31). Paulo exorta os cristãos a trabalharem, haja vista que naquela época havia pessoas na igreja que não queriam trabalhar. No entanto todos necessitam, tanto no âmbito secular quanto no espiritual; e os que trabalham devem gozar dos seus frutos (2 Tm 2.6).
1. As que nada fazem. Essas pessoas cruzam os braços, nada produzem e levam à vida inteira na ociosidade, têm talento, mas não usam (Mt 25.14-30), são verdadeiras árvores sem frutos (Hb6.8). Esses indivíduos desejam que as coisas boas venham parar em suas mãos sem nenhum empenho. O preguiçoso nada tem (Pv 6.8; 12.27); quem não quiser trabalhar, não coma (2 Ts 3.10-12); Não devemos viver às custas dos nossos irmãos (Gn 3.19; I Ts 2.9). Sempre houve pessoas assim, nada fazem por si e nem pelos outros (Pv 24.30,31). Paulo exorta os cristãos a trabalharem, haja vista que naquela época havia pessoas na igreja que não queriam trabalhar. No entanto todos necessitam, tanto no âmbito secular quanto no espiritual; e os que trabalham devem gozar dos seus frutos (2 Tm 2.6).
Temos um exemplo considerável nas escrituras. Os companheiros de Neemias não se importaram com o que havia acontecido na sua terra: muros derrubados e portas queimadas; parece assistirem a tudo o que ocorrera sem tomar nenhuma posição para reconstruir o que fora destruído. Não espere que outros façam, faça você!
2. Aqueles que atrapalham os que fazem. Os espias enviados por Moisés, que infamaram a terra (Nr 13.27-32; 14.1-8); Os soldados, que foram afastados da tropa de Gideão; os antagonistas de Neemias que queriam fazê-lo parar a obra da reconstrução dos muros de Jerusalém que foram derrubados, e as portas que foram queimadas pelos inimigos (Ne 6.2,3). Outras pessoas nas escrituras também enfrentaram oposições quando realizavam obras importantes, algumas delas citaremos em outra ocasião.
3. Os que fazem
Assim como os que nada fazem estão em todo lugar, os que fazem também estão e superam qualquer desafio para realizar algo que desejam. “Os otimistas fazem, os pessimistas apenas param”. Neemias fez uma grande obra, pois não pense você que ao realizar algo importante na vida, fará sem oposições. Os antagonistas não cruzaram os braços para se oporem ao que ele fazia (Ne 2.10). Entretanto o coração dele estava firme e forte, ele respondia aos seus opositores dizendo: - “O Deus do céu é quem nos fará prosperar. Nós os seus servos, nos levantaremos e reedificaremos” (Ne 2.20). Os que se levantam contra os que fazem, não terão nenhuma recompensa (Ne 2.20b). Não vale a pena se levantar contra algo de bom que alguém faz.
Assim como os que nada fazem estão em todo lugar, os que fazem também estão e superam qualquer desafio para realizar algo que desejam. “Os otimistas fazem, os pessimistas apenas param”. Neemias fez uma grande obra, pois não pense você que ao realizar algo importante na vida, fará sem oposições. Os antagonistas não cruzaram os braços para se oporem ao que ele fazia (Ne 2.10). Entretanto o coração dele estava firme e forte, ele respondia aos seus opositores dizendo: - “O Deus do céu é quem nos fará prosperar. Nós os seus servos, nos levantaremos e reedificaremos” (Ne 2.20). Os que se levantam contra os que fazem, não terão nenhuma recompensa (Ne 2.20b). Não vale a pena se levantar contra algo de bom que alguém faz.
II. Crescimento
1. Os que não crescem: essas pessoas nada fazem para crescer na vida, apenas ficam paradas no tempo esperando que as outras façam por ele (a).
1. Os que não crescem: essas pessoas nada fazem para crescer na vida, apenas ficam paradas no tempo esperando que as outras façam por ele (a).
2. Aqueles que atrapalham os que crescem. Os tais quando percebem que você tem capacidade para crescer, logo procuram pôr obstáculos para que a sua estrela não brilhe. José e Daniel foram vítimas.
3. As que crescem desordenadas. Existem os que não ordenam o seu crescimento, quem cresce desordenadamente está fadada ao fracasso. Você conhece a parábola da casa construída sobre a areia? (Mt 7.26,27).
4. Os que crescem com excelência. Estes desenvolvem as suas habilidades com excelência, isso é exigido em todos os aspectos da vida. Vejamos o exemplo de José no Egito, ele foi próspero em todas as etapas da vida, na família, escravo no Egito, na prisão e no palácio. E na vida cristã devemos também crescer em tudo (Pe 3.18).
Considerações finaisReflita um pouco sobre esse assunto e faça uma análise. Em que grupo você se enquadra bem? Nos grupos: a) Entre os que nada fazem e não crescem; b) Entre os que atrapalham; c) Os que crescem desordenados; d) ou os que fazem e crescem com excelência? A cada um foi-nos dado talentos para serem investidos em coisas boas, tanto para si quanto para os outros. Aproveitem e faça tudo com EXCELÊNCIA, dessa forma segue uma reflexão para você!
“O Pedreiro”
Um velho pedreiro que construía casas estava pronto para se aposentar. Ele informou o chefe, do seu desejo de se aposentar e passar mais tempo com sua família. Ele ainda disse que sentiria falta do salário, mas realmente queria se aposentar. A empresa não seria muito afetada pela saída do pedreiro, mas o chefe estava triste em ver um bom funcionário partindo e ele pediu ao pedreiro para trabalhar em mais um projeto, como um favor.
Um velho pedreiro que construía casas estava pronto para se aposentar. Ele informou o chefe, do seu desejo de se aposentar e passar mais tempo com sua família. Ele ainda disse que sentiria falta do salário, mas realmente queria se aposentar. A empresa não seria muito afetada pela saída do pedreiro, mas o chefe estava triste em ver um bom funcionário partindo e ele pediu ao pedreiro para trabalhar em mais um projeto, como um favor.
O pedreiro não gostou, mas acabou concordando. Foi fácil ver que ele não estava entusiasmado com a idéia. Assim ele prosseguiu fazendo um trabalho de segunda qualidade e usando materiais inadequados
Quando o pedreiro acabou, o chefe veio fazer a inspeção da casa construída. Depois de inspecioná-la, deu a chave da casa ao pedreiro e disse:
"Esta é a sua casa. Ela é o meu presente para você".
O pedreiro ficou muito surpreendido. Que pena! Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito tudo diferente...O mesmo acontece conosco...Nós construímos nossa vida, um dia de cada vez e muitas vezes fazendo menos que o melhor possível na sua construção.
O pedreiro ficou muito surpreendido. Que pena! Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito tudo diferente...O mesmo acontece conosco...Nós construímos nossa vida, um dia de cada vez e muitas vezes fazendo menos que o melhor possível na sua construção.
Depois, com surpresa, nos descobrimos que precisamos viver na casa que nós construímos. Se pudéssemos fazer tudo de novo, faríamos tudo diferente. Mas não podemos voltar atrás.
Tu és o pedreiro. Todo dia martelas pregos, ajustas tabuas e constróis paredes. Alguém já disse que: "A vida e um projeto que você mesmo constrói".
Tuas atitudes e escolhas de hoje estão construindo a "casa" em que vai morar amanhã. Portanto construa com sabedoria!
Fonte: www.rivalcir.com.br.”
“E, tudo o que fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor e não aos homens” (Cl 3.23,24).
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O SEGREDO DA VITÓRIA
ESBOÇO 411
TEMA: O SEGREDO DA VITÓRIA
“Então, Jeosafá temeu e pôs-se a buscar o SENHOR; e apregoou jejum em todo o Judá.”(2 Cr 20.3)
Introdução
Atitude
TEMA: O SEGREDO DA VITÓRIA
“Então, Jeosafá temeu e pôs-se a buscar o SENHOR; e apregoou jejum em todo o Judá.”(2 Cr 20.3)
Introdução
Nenhum indivíduo está isento de contrair inimizades, principalmente quando há conflitos envolvendo lideranças. Jeosafá foi surpreendido no momento inesperado, e pelo que nos mostra o texto ele estava despreparado para o confronto militar, pois o seu contingente era muito menor do que o dos inimigos (2 Cr 20.1,2), foi isso que levou Jeosafá a temer (2 Cr 20.3). Comentaremos sobre a reação de Jeosafá, a atitude, oração e vitória.
ReaçãoA reação de Jeosafá foi de grande medo, isso é muito natural acontecer quando o sujeito encontra-se ameaçado, ora os seus inimigos eram em grande número e mais forte do que ele, mas em toda ação uma reação, seja ela de covardia ou de coragem (2 Cr 20.3).
Atitude
A atitude de Jeosafá foi a mais correta, buscar o SENHOR, ele enfrentou de maneira exemplar conduzindo o povo a ter a melhor saída para a situação. (1) Reuniu o povo; (2) Buscou o Senhor com jejum; (3) Reuniu outras pessoas para orar; (4) Confessou ser incapaz para vencer aquela batalha; (5) obedeceu a voz do Espírito Santo; (6) Creu e confiou inteiramente na sua palavra (2 Cr 20.3-12).
Oração
No texto encontramos cinco verdades principais nas quais Jeosafá expressa a sua confiança no SENHOR; (1) Ele sabia que Deus tem poder sobre as pessoas em qualquer situação; (2) Para ele o Senhor tinha sido fiel no passado, presente e seria no futuro; (3) Ele sabia que sem o Senhor jamais alcançaria vitória; (4) Sabia que as promessas de Deus jamais falhariam, e que era um fundamento para a sua fé; (5) Sabia que a presença do Senhor resultaria numa grande vitória (2 Cr 20. 6,7,14-17,20).
No texto encontramos cinco verdades principais nas quais Jeosafá expressa a sua confiança no SENHOR; (1) Ele sabia que Deus tem poder sobre as pessoas em qualquer situação; (2) Para ele o Senhor tinha sido fiel no passado, presente e seria no futuro; (3) Ele sabia que sem o Senhor jamais alcançaria vitória; (4) Sabia que as promessas de Deus jamais falhariam, e que era um fundamento para a sua fé; (5) Sabia que a presença do Senhor resultaria numa grande vitória (2 Cr 20. 6,7,14-17,20).
Considerações finais
Quando a nossa confiança é depositada em Deus, ela nos leva ao caminho da vitória, essa confiança deve ser permanente e em todas as circunstâncias. Deus sempre quer nos ajudar nas batalhas, mas devemos nos organizar espiritualmente como fez Jeosafá naqueles dias. Não devemos nos curvar e nem entristecer diante das situações, por mais danosa que ela seja, devemos crer que superaremos, essa é a garantia da nossa vitória. A vitória de Jeosafá aconteceu de forma milagrosa, porque a peleja não era dele, mas do Senhor (2 Cr 20.17), foi cantando e adorando que eles alcançaram a vitória. Ele ainda é o mesmo, acreditemos sempre, porque nEle não há sombra, nem variação “Crede no SENHOR, vosso Deus, e estareis seguros” (2 Cr 20.20b).
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ORDENANÇAS EXTRAORDINÁRIAS
ESBOÇO 410
Introdução
Há algumas ordenanças bíblicas importantes para todos que desejam servir a Deus, entre elas destacamos a vigilância, firmeza na fé, virilidade, fortalecimento no Senhor e caridade no que faz.
IV. Fortalecer-se
Devemos ser forte espiritualmente para vencermos as batalhas, caso contrário iremos chorar a derrota como Davi “Ao chegarem a Ziclague, Davi e seus soldados encontraram a cidade destruída pelo fogo e viram que suas mulheres, seus filhos e suas filhas tinham sido levados como prisioneiros. Então Davi e seus soldados choraram em alta voz até não terem mais forças” (I Sm 30.3,4). Mediante essa situação Davi buscou a Deus (I Sm 30.8), reuniu forças e alcançou a vitória. Necessitamos está preparado em todos os aspectos, sobretudo, espiritualmente (Ef 6.10).
VI. Fazendo com amor
Em vários textos bíblicos somos recomendados a realizar qualquer tarefa para o Senhor, devemos fazer com amor, Paulo nos fez conhecer a necessidade de amar (I Co 13.1-13). O amor é à base de tudo, e qualquer obra que realizarmos tanto para o próximo quanto para Deus deve ser com amor (I Co 16.14).
Considerações finais
A vigilância é necessária à vida cristã, estamos diante de um inimigo que busca ocasião para nos destruir (I Pe 5.8), por isso devemos estar preparados, pois estamos engajados numa grande batalha espiritual (Ef 6.11-18). Precisamos resistir os ataques do inimigo, estando firmes na fé (I Pe 5.9), portar-se com heroísmo e nada temer, porque maior é o que está conosco (I Jo 4.4);fortalecer-se no Senhor e na força do seu poder (Ef 6.10). Realizar a obra de Deus com amor é fundamental, a caridade também é indispensável em todas as finalidades da vida, (Cl 3.14). “Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e a caridade, estas três; mas a maior destas é a caridade.” (I Co 13.13).
TEMA: Ordenanças Extraordinárias
“Vigiai, estai firmes na fé, portai-vos varonilmente e fortalecei-vos. Todas as vossas coisas sejam feitas com caridade” (I Co 16.13,14).
“Vigiai, estai firmes na fé, portai-vos varonilmente e fortalecei-vos. Todas as vossas coisas sejam feitas com caridade” (I Co 16.13,14).
Introdução
Há algumas ordenanças bíblicas importantes para todos que desejam servir a Deus, entre elas destacamos a vigilância, firmeza na fé, virilidade, fortalecimento no Senhor e caridade no que faz.
I. Vigilância
A vigilância espiritual é enfatizada nas escrituras, inclusive foram umas das últimas palavras de Paulo á igreja de Corinto, ele na sua missiva incentiva os crentes permanecerem alertas contra as investidas dos inimigos espirituais e não permitindo que use meios pelos quais venha trazer prejuízo a estabilidade espiritual deles. A divisão (I Co 1.10-17; 11.18); orgulho (I co 3.18-21); pecado (I Co 5.1-8); desordem (I Co 14.40) e ensinamentos falsos (I Co 15.12). Essas preliminares contribuem para a instabilidade espiritual do cristão, por isso “já está próximo o fim de todas as coisas; portanto, sede sóbrios e vigiai em oração” (I Pe 4.7).
A vigilância espiritual é enfatizada nas escrituras, inclusive foram umas das últimas palavras de Paulo á igreja de Corinto, ele na sua missiva incentiva os crentes permanecerem alertas contra as investidas dos inimigos espirituais e não permitindo que use meios pelos quais venha trazer prejuízo a estabilidade espiritual deles. A divisão (I Co 1.10-17; 11.18); orgulho (I co 3.18-21); pecado (I Co 5.1-8); desordem (I Co 14.40) e ensinamentos falsos (I Co 15.12). Essas preliminares contribuem para a instabilidade espiritual do cristão, por isso “já está próximo o fim de todas as coisas; portanto, sede sóbrios e vigiai em oração” (I Pe 4.7).
II. Firmeza na fé
Paulo ensinava que os crentes deveriam estar firmes naquilo em que criam, isto é, no evangelho no qual haviam crido para salvação (I Co 15.1,2). Nenhum cristão deve ser inconstante ou duvidoso quanto a sua fé.
Paulo ensinava que os crentes deveriam estar firmes naquilo em que criam, isto é, no evangelho no qual haviam crido para salvação (I Co 15.1,2). Nenhum cristão deve ser inconstante ou duvidoso quanto a sua fé.
III. Virilidade
Eles deveriam conduzir consigo o heroísmo, sendo forte o suficiente para combater contra o pecado e os falsos ensinamentos (I Co 16.13,14). Portar-se varonilmente, e como bom soldado de Cristo, é uma necessidade (I Tm 2.3).
Eles deveriam conduzir consigo o heroísmo, sendo forte o suficiente para combater contra o pecado e os falsos ensinamentos (I Co 16.13,14). Portar-se varonilmente, e como bom soldado de Cristo, é uma necessidade (I Tm 2.3).
IV. Fortalecer-se
Devemos ser forte espiritualmente para vencermos as batalhas, caso contrário iremos chorar a derrota como Davi “Ao chegarem a Ziclague, Davi e seus soldados encontraram a cidade destruída pelo fogo e viram que suas mulheres, seus filhos e suas filhas tinham sido levados como prisioneiros. Então Davi e seus soldados choraram em alta voz até não terem mais forças” (I Sm 30.3,4). Mediante essa situação Davi buscou a Deus (I Sm 30.8), reuniu forças e alcançou a vitória. Necessitamos está preparado em todos os aspectos, sobretudo, espiritualmente (Ef 6.10).
VI. Fazendo com amor
Em vários textos bíblicos somos recomendados a realizar qualquer tarefa para o Senhor, devemos fazer com amor, Paulo nos fez conhecer a necessidade de amar (I Co 13.1-13). O amor é à base de tudo, e qualquer obra que realizarmos tanto para o próximo quanto para Deus deve ser com amor (I Co 16.14).
Considerações finais
A vigilância é necessária à vida cristã, estamos diante de um inimigo que busca ocasião para nos destruir (I Pe 5.8), por isso devemos estar preparados, pois estamos engajados numa grande batalha espiritual (Ef 6.11-18). Precisamos resistir os ataques do inimigo, estando firmes na fé (I Pe 5.9), portar-se com heroísmo e nada temer, porque maior é o que está conosco (I Jo 4.4);fortalecer-se no Senhor e na força do seu poder (Ef 6.10). Realizar a obra de Deus com amor é fundamental, a caridade também é indispensável em todas as finalidades da vida, (Cl 3.14). “Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e a caridade, estas três; mas a maior destas é a caridade.” (I Co 13.13).
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TEMA: NÃO HÁ RAZÃO PARA ABANDONAR A DEUS
“Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide, ainda que o produto da oliveira falhe, e os campos não produzam mantimentos, ainda que as ovelhas sejam exterminadas, e nos currais não haja gado, todavia eu me alegrarei no Senhor e exultarei no Deus da minha salvação” (Hc 3.17,18).
Há momentos de desesperança na vida, que muitas vezes desejamos largar tudo e usar a expressão do profeta Elias “Já basta oh! Senhor!” (I Rs 19.4), e finalmente atribuir a culpa a tudo e a todos (Gn 3.12), no entanto essas imputações tem razões especificas mediante os sofrimentos enfrentados, por isso devemos considerar o que disse Jesus; - “no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo” (Jo 16.33), e os que choram serão consolados (Mt 5.4). É interessante ressaltar que as situações de extrema fraqueza humana, se convertem em oportunidades para Deus operar (Mc 4.38), portanto é indispensável não perder as esperanças e não arrazoar possibilidades para abandonar a Deus. Neste bucólico comentário apresento conjunturas em que não devemos abandonar a Deus.
“Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide, ainda que o produto da oliveira falhe, e os campos não produzam mantimentos, ainda que as ovelhas sejam exterminadas, e nos currais não haja gado, todavia eu me alegrarei no Senhor e exultarei no Deus da minha salvação” (Hc 3.17,18).
Há momentos de desesperança na vida, que muitas vezes desejamos largar tudo e usar a expressão do profeta Elias “Já basta oh! Senhor!” (I Rs 19.4), e finalmente atribuir a culpa a tudo e a todos (Gn 3.12), no entanto essas imputações tem razões especificas mediante os sofrimentos enfrentados, por isso devemos considerar o que disse Jesus; - “no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo” (Jo 16.33), e os que choram serão consolados (Mt 5.4). É interessante ressaltar que as situações de extrema fraqueza humana, se convertem em oportunidades para Deus operar (Mc 4.38), portanto é indispensável não perder as esperanças e não arrazoar possibilidades para abandonar a Deus. Neste bucólico comentário apresento conjunturas em que não devemos abandonar a Deus.
Circunstâncias
Em alguns casos as consternações que sofremos, são motivos para tomarmos decisões às vezes comprometedoras; abandonar família, emprego, amigos e a Deus, no entanto devemos ponderar quando estivermos passando por situações idênticas. Paulo apresenta na sua carta aos Romanos, experiências que ele próprio havia conhecido, as quais não seriam motivos para abandonarmos a Cristo, como: A tribulação, a angústia, perseguição, fome, nudez, perigo e espada (Rm 8.35), ele também aprendeu a conviver com diversas situações (Fp 4.11,13). Há momentos que temos necessidade de nos adequar a algumas dificuldades. Existe um tipo de víbora que diante da luz ela muda de cor, ou seja, ela se adapta a luz do ambiente, da mesma forma, devemos pedir sabedoria a Deus para conviver com as adversidades até superá-los. Consideremos o que Paulo escreveu na segunda carta a igreja de corintos “Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos” (2 Co 4.8,9). Mediante esse contexto, não basta apenas equilíbrio emocional, mas confiar em Deus.
Em alguns casos as consternações que sofremos, são motivos para tomarmos decisões às vezes comprometedoras; abandonar família, emprego, amigos e a Deus, no entanto devemos ponderar quando estivermos passando por situações idênticas. Paulo apresenta na sua carta aos Romanos, experiências que ele próprio havia conhecido, as quais não seriam motivos para abandonarmos a Cristo, como: A tribulação, a angústia, perseguição, fome, nudez, perigo e espada (Rm 8.35), ele também aprendeu a conviver com diversas situações (Fp 4.11,13). Há momentos que temos necessidade de nos adequar a algumas dificuldades. Existe um tipo de víbora que diante da luz ela muda de cor, ou seja, ela se adapta a luz do ambiente, da mesma forma, devemos pedir sabedoria a Deus para conviver com as adversidades até superá-los. Consideremos o que Paulo escreveu na segunda carta a igreja de corintos “Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos” (2 Co 4.8,9). Mediante esse contexto, não basta apenas equilíbrio emocional, mas confiar em Deus.
O profeta Habacuque inicialmente não compreendia, mas os seus olhos foram abertos através da oração e passou a entender que mesmo faltando tudo seria importante permanecer confiando em Deus (Hc 3.17,18); Asafe também não entendia porque os justos sofriam e os ímpios triunfavam, mas após chegar-se a Deus em oração ele entendeu (Sl 73.3,16,17,26). Quando acreditamos em Deus encontramos força e superação para cada dificuldade (Fp 4.13), elas podem até abalar a nossa estrutura, emocional, física e financeira, mas, não a fé, “ela é a ancora da alma do cristão” e está bem firmada. É através da fé que as montanhas e muralhas são removidas (Mc 11.23; Hb 11.30) e cada obstáculo que você vence é mais uma vitória.
Considerações finais
Estejamos firmes na fé, o suficiente para resistir os dias maus, não sabemos o que nos espera lá na frente, porque cada dia traz o seu próprio mal (Mt 6.34), mas em quaisquer que sejam as circunstâncias, não desista de Deus. Muitas vezes ele permite que sejamos provados para que os objetivos dele sejam alcançados em nós (Fp 2.13; Hb 13.21). Se você não entendeu ainda as formas de Deus operar na sua vida, fica tranquilo que Ele vai executar a sua vontade em você, pois assim Jesus lhes responderá “O que eu faço, não sabes tu, agora, mas tu saberás depois” (Jo 13.7).
Estejamos firmes na fé, o suficiente para resistir os dias maus, não sabemos o que nos espera lá na frente, porque cada dia traz o seu próprio mal (Mt 6.34), mas em quaisquer que sejam as circunstâncias, não desista de Deus. Muitas vezes ele permite que sejamos provados para que os objetivos dele sejam alcançados em nós (Fp 2.13; Hb 13.21). Se você não entendeu ainda as formas de Deus operar na sua vida, fica tranquilo que Ele vai executar a sua vontade em você, pois assim Jesus lhes responderá “O que eu faço, não sabes tu, agora, mas tu saberás depois” (Jo 13.7).
“Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera”. (Ef.3.20)
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O ATLETA CRISTÃO
ESBOÇO 408
TEMA: O ATLETA CRISTÃO
“Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o premio? Correi de tal maneira que o alcanceis...” (I Co 9.24-26).
Introdução
Não pode haver liberdade sem o autocontrole, porque a carne resiste aos limites da liberdade. No texto em foco, Paulo refere-se ao seu próprio autocontrole (I Co 9. 24-27), ele faz uma analogia da carreira cristã na propagação do evangelho com a de um atleta nos jogos olímpicos, enfatizando a importância de lutar com propósito.
I. Conduta nas olimpíadas
Os gregos naquela época davam muito valor aos jogos olímpicos, Paulo escreve a respeito por entender que os cristãos sabiam das olimpíadas do mundo grego, nelas os atletas podiam perder ou ganhar, mas para terem vitória eram necessários:
a. Correr para ganhar o prêmio “propósito” (I Co 9.24);
b. Domínio próprio; antes e durante as partidas o atleta se abstém de qualquer coisa que venha comprometer a sua vitória (I Co 9.25);
c. Subjugar o seu próprio corpo (I Co 9.27);
d. Correr com meta e sem perder o foco (I Co 9.26; 2 Tm 2.4);
e. Qualificando-se para luta “com legitimamente” (2 Tm 2.5).
II. Em relação ao evangelho
1. Paulo apresenta qual deve ser o propósito daqueles crentes pensarem em levar o evangelho às outras pessoas com obstinação, fazendo como aqueles atletas, que se esforçavam para conquistar o prêmio corruptível. Cada cristão deve realizar maiores esforços para conquistar uma coroa muito mais valiosa, à incorruptível (I Co 9.25). Esse deve ser o nosso propósito, dominar a si mesmo deixando as coisas que para trás ficam e prosseguir em busca do prêmio (Fp 3.13,14), subjugando seu próprio corpo para alcançá-la (I Co 9.27).
2. Paulo não se refere aqui a busca pelas coisas desta vida, como alguns aplicam; o propósito, as metas para alcançar status na sociedade, enriquecimentos materiais, mas sim, a pregação do evangelho, pois, é por ele que devemos lutar até o fim, porque somente o evangelho conduz o homem a alcançar o prêmio maior “A coroa da justiça” no final da sua carreira (II Tm 4.7,8).
3. Só serão recompensados aqueles que lutarem legitimamente (2 Tm 2.5), devemos correr não como a coisa incerta, como trabalhando em vão ou sem nenhum sentido (I Co 9.26), mas, subjugar o seu próprio corpo para conquistar as almas pela pregação do evangelho (I Co 9.27). Isso significa intensos sofrimentos até que se cumpra a carreira que estar proposta.
Considerações finais
Cada cristão deve lutar pelo engrandecimento do reino de Deus, deixar as coisas que para trás ficam e prosseguir para as que estão adiante. Quanto a esse nosso propósito de pregar o evangelho levemos em consideração que estamos engajados numa grande batalha espiritual (Ef 6.12) e não podemos recuar, mesmo que tenhamos que enfrentar intensos sofrimentos, entretanto o soldado que milita não deve se embaraçar com as coisas desta vida, a fim de agradar aquele que o alistou para a guerra (II Tm 2.4).
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TEMA: O ATLETA CRISTÃO
“Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o premio? Correi de tal maneira que o alcanceis...” (I Co 9.24-26).
Introdução
Não pode haver liberdade sem o autocontrole, porque a carne resiste aos limites da liberdade. No texto em foco, Paulo refere-se ao seu próprio autocontrole (I Co 9. 24-27), ele faz uma analogia da carreira cristã na propagação do evangelho com a de um atleta nos jogos olímpicos, enfatizando a importância de lutar com propósito.
I. Conduta nas olimpíadas
Os gregos naquela época davam muito valor aos jogos olímpicos, Paulo escreve a respeito por entender que os cristãos sabiam das olimpíadas do mundo grego, nelas os atletas podiam perder ou ganhar, mas para terem vitória eram necessários:
a. Correr para ganhar o prêmio “propósito” (I Co 9.24);
b. Domínio próprio; antes e durante as partidas o atleta se abstém de qualquer coisa que venha comprometer a sua vitória (I Co 9.25);
c. Subjugar o seu próprio corpo (I Co 9.27);
d. Correr com meta e sem perder o foco (I Co 9.26; 2 Tm 2.4);
e. Qualificando-se para luta “com legitimamente” (2 Tm 2.5).
II. Em relação ao evangelho
1. Paulo apresenta qual deve ser o propósito daqueles crentes pensarem em levar o evangelho às outras pessoas com obstinação, fazendo como aqueles atletas, que se esforçavam para conquistar o prêmio corruptível. Cada cristão deve realizar maiores esforços para conquistar uma coroa muito mais valiosa, à incorruptível (I Co 9.25). Esse deve ser o nosso propósito, dominar a si mesmo deixando as coisas que para trás ficam e prosseguir em busca do prêmio (Fp 3.13,14), subjugando seu próprio corpo para alcançá-la (I Co 9.27).
2. Paulo não se refere aqui a busca pelas coisas desta vida, como alguns aplicam; o propósito, as metas para alcançar status na sociedade, enriquecimentos materiais, mas sim, a pregação do evangelho, pois, é por ele que devemos lutar até o fim, porque somente o evangelho conduz o homem a alcançar o prêmio maior “A coroa da justiça” no final da sua carreira (II Tm 4.7,8).
3. Só serão recompensados aqueles que lutarem legitimamente (2 Tm 2.5), devemos correr não como a coisa incerta, como trabalhando em vão ou sem nenhum sentido (I Co 9.26), mas, subjugar o seu próprio corpo para conquistar as almas pela pregação do evangelho (I Co 9.27). Isso significa intensos sofrimentos até que se cumpra a carreira que estar proposta.
Considerações finais
Cada cristão deve lutar pelo engrandecimento do reino de Deus, deixar as coisas que para trás ficam e prosseguir para as que estão adiante. Quanto a esse nosso propósito de pregar o evangelho levemos em consideração que estamos engajados numa grande batalha espiritual (Ef 6.12) e não podemos recuar, mesmo que tenhamos que enfrentar intensos sofrimentos, entretanto o soldado que milita não deve se embaraçar com as coisas desta vida, a fim de agradar aquele que o alistou para a guerra (II Tm 2.4).
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O CRISTÃO, A FÉ E A RAZÃO
ESBOÇO 407
Considerações finais
O cristão deve fazer uso da fé e da razão, sem permitir que a razão venha sufocar a fé. Paulo deixou esse exemplo a ser seguido, no entanto esses dois fatores envolvem; firmeza, obediência, atitudes coerentes à palavra de Deus, de forma que vivenciemos o genuíno evangelho de Cristo (Tt 2.7,8). Faça uso da fé e da razão para produzir mais frutos.
TEMA: O CRISTÃO, A FÉ E A RAZÃO
“Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional” (Rm 12.1).
“Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional” (Rm 12.1).
Introdução
O tema em foco direciona uma mensagem para todos cristãos, principalmente os neófitos na fé, para que se desenvolvam espiritualmente saudáveis, e ofereçam ao criador o verdadeiro culto racional. Comentaremos sobre o cristão e a razão, a fé não anula a razão, provados e aprovados com qualidade e fazendo uso da fé e a razão.
O cristão e a razão
Segundo o dicionário Aurélio da língua portuguesa, “razão” é a capacidade de avaliar, julgar e ponderar ideias gerais; estabelecer relações lógicas de raciocinar. Embora na filosofia haja outras ideias. Platão dizia que o homem é possuidor de três coisas; vontade, razão e paixão “sentimentos” como suas principais características. Aristóteles estabelecia distinção entre a razão ativa e a passiva. Já Tomaz de Aquino procurou equilibrar no que diz respeito à razão e a fé, e ambas tem as suas características e não se contradizem. Todo Cristão deve fazer uso da fé e a razão.
O tema em foco direciona uma mensagem para todos cristãos, principalmente os neófitos na fé, para que se desenvolvam espiritualmente saudáveis, e ofereçam ao criador o verdadeiro culto racional. Comentaremos sobre o cristão e a razão, a fé não anula a razão, provados e aprovados com qualidade e fazendo uso da fé e a razão.
O cristão e a razão
Segundo o dicionário Aurélio da língua portuguesa, “razão” é a capacidade de avaliar, julgar e ponderar ideias gerais; estabelecer relações lógicas de raciocinar. Embora na filosofia haja outras ideias. Platão dizia que o homem é possuidor de três coisas; vontade, razão e paixão “sentimentos” como suas principais características. Aristóteles estabelecia distinção entre a razão ativa e a passiva. Já Tomaz de Aquino procurou equilibrar no que diz respeito à razão e a fé, e ambas tem as suas características e não se contradizem. Todo Cristão deve fazer uso da fé e a razão.
Quando o ser humano decide tomar qualquer decisão deve ter por traz um motivo ou razão muito forte para levá-lo a tomar tal decisão. Quando decidimos aceitar a Cristo como o nosso salvador, certamente temos um motivo muito intenso, entretanto o culto que oferecemos a Ele deve ter como ponto de partida a razão. “Porque estou oferecendo esse culto a Deus?”; Consideramos o culto da razão, se eu prego, porque prego?; Se orar, porque ora?; Se cultuar porque o faço? Paulo ensinou a igreja de corinto a usarem a razão e não somente a fé, se usarmos somente a fé ficaremos sem frutos e usando uma fé sem razão, essa fé é cega.
A fé não anula a razãoElas devem ser equilibradas, embora às vezes a fé supere a razão, mas isso não quer dizer que a razão se torne inoperante, ela continua em ação. Deus disse a Abrão, sai-te da tua terra do meio da tua parentela para uma terra que te mostrarei, ele soube avaliarquem falava com ele, isso fez com que a sua fé fosse processada, optando por obedecer a quem o falou (Gn 12.1). Outra ocasião foi levar o seu filho Isaque ao sacrifício (Gn 22). A fé enxergara o futuro, mas do que a razão.
“A fé é o firme fundamento das coisas que não se vê, e a prova daquilo que se espera” (Hb 11.1). A fé de Abraão foi mais forte do que a razão superando todas as expectativas em relação ao seu futuro (Hb 11.9,10). O crente deve estar preparado para ouvir a voz de Deus e obedecê-la. Essa atitude de fé foi aprovada (Gn 22.1-14). Para alcançarmos algo na vida somos submetidos as mais variadas provas de fé. Pedro disse aos crentes dispersos “para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória na revelação de Jesus Cristo” (1 Pe 1.7; Pv 27.21).
Quando temos conhecimento que a nossa fé está sendo provada, é porque algo de bom da parte de Deus está por vir, pois cabe a Ele tanto o querer como o efetuar (Fp 2.13), pois muitos são submetidos à prova. A palavra “provar” segundo Aurélio é aquilo que atesta a veracidade ou autenticidade de algo. Ninguém quer ser submetido à prova, principalmente a da fé, mas a questão não é se quero ou não. Quando as provações de Deus chegam ninguém escapa, porém sabe-se que é para o bem (Rm 8.28). Mediante os sofrimentos devemos estar seguros e convictos da vitória final (2 Tm 1.12; 4.7).
Provado e aprovado com qualidade
A todos quanto Deus tem propósitos será provado, José para chegar a governador foi submetido as mais duras provas. Vejam os caminhos que ele passou; seis obstáculos a serem vencidos; (1) Foi odiado pelos seus irmãos (Gn 37.11); (2) Jogado na cova (Gn 37.24); (3) Vendido (Gn 37.28); (4) Escravo na casa de Potifar (Gn 39.1); (5) Seduzido pela mulher do seu senhor (Gn 39.7); (6) Preso no calabouço (Gn 39.20). Mediante esse contexto ele nunca declinou, além de demonstrar um caráter altruísta, jamais desanimou, onde vale salientar sua organização com relação à fé, a razão e ação, “como escravo era o melhor escravo; como prisioneiro era o melhor prisioneiro; como administrador era o melhor administrador” O mais importante! “O Senhor era com José” (Gn 39.23). O cristão sempre deve fazer o melhor, independente das circunstâncias.
A todos quanto Deus tem propósitos será provado, José para chegar a governador foi submetido as mais duras provas. Vejam os caminhos que ele passou; seis obstáculos a serem vencidos; (1) Foi odiado pelos seus irmãos (Gn 37.11); (2) Jogado na cova (Gn 37.24); (3) Vendido (Gn 37.28); (4) Escravo na casa de Potifar (Gn 39.1); (5) Seduzido pela mulher do seu senhor (Gn 39.7); (6) Preso no calabouço (Gn 39.20). Mediante esse contexto ele nunca declinou, além de demonstrar um caráter altruísta, jamais desanimou, onde vale salientar sua organização com relação à fé, a razão e ação, “como escravo era o melhor escravo; como prisioneiro era o melhor prisioneiro; como administrador era o melhor administrador” O mais importante! “O Senhor era com José” (Gn 39.23). O cristão sempre deve fazer o melhor, independente das circunstâncias.
Considerações finais
O cristão deve fazer uso da fé e da razão, sem permitir que a razão venha sufocar a fé. Paulo deixou esse exemplo a ser seguido, no entanto esses dois fatores envolvem; firmeza, obediência, atitudes coerentes à palavra de Deus, de forma que vivenciemos o genuíno evangelho de Cristo (Tt 2.7,8). Faça uso da fé e da razão para produzir mais frutos.
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O FERMENTO DOS FARISEUS
ESBOÇO 406
Introdução
Nas escrituras o fermento sempre foi símbolo do pecado, o termo usado para figurá-lo pela primeira vez foi em (Ex 12.15). A ausência dessa substância na massa significava pureza espiritual, ou seja, isento da iniquidade, pois nenhuma oferta de manjares ao Senhor deveria contê-lo (Lv 2.11). Discorreremos nesse mote sobre o fermento, a sua utilidade e as consequências.
1. Significado
É um agente capaz de produzir fermentação na massa. O fermento dos hebreus constava de uma porção de massa velha em alto grau de fermentação, introduzida na massa fresca (Enciclopédia Bíblica O. S. Boyer). Esse termo foi citado em algumas parábolas de Jesus referindo-se aos fariseus. Jesus acusava-os de hipócritas. A palavra “hipocrisia” vem do teatro, e das máscaras que os personagens usavam durante uma peça teatral, e sobre ela Jesus disse: “Nada há encoberto que não seja descoberto” (Lc 12.2). Fingimento, impostura, mentira e falsa devoção eram tudo que os fariseus possuíam. Pode ser possível agora disfarçar motivos e valores sob uma capa de piedade, entretanto um dia a máscara será removida e cada um será conhecido quem realmente o é. O fermento é um agente que altera as propriedades da massa levando-a a ficar volumosa, ela é usada naturalmente em pães, bolos etc.
2. O ingrediente que corrompe
Como um dos símbolos do pecado, o fermento é um ingrediente que corrompe, e por essa razão o SENHOR ordenou que os israelitas tirassem das suas casas (Ex 12.15). Jesus em sua parábola disse: “Acautelai-vos do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia” (Lc 12.1b); Paulo em suas cartas advertiu os crentes para que não fossem contaminados por esse grupo “Não é boa a vossa jactância. Não sabeis vós que um pouco de fermento leveda a massa toda?” (I Co 5.6; Gl 5.9). Observem que o pecado e a hipocrisia não se limitavam somente aos fariseus daquela época, mas estende-se a todas as pessoas da contemporaneidade.
3. A mistura da massa com o fermento
Após a mistura desses dois ingredientes; não podemos facilmente separá-los; da mesma maneira na parábola do trigo e o joio (Mt 13.29,30). Jesus mostrou que essa levedura podia contagiar uma coletividade e desviar toda nação, a maldade e a hipocrisia tem atingido toda humanidade, Jesus sabia que isso aconteceria advertindo primeiro os seus discípulos. Literalmente o fermento é um ingrediente que faz com que a massa cresça, e não é proibido nenhum crente usar normalmente em suas casas nas confecções de pães, bolos etc. Sendo ele símbolo (pecado) tem causado tantos problemas, por isso devemos fazer a nossa parte tirá-lo das nossas vidas e não dos pães e bolos. - “Mas agora despojai-vos também de tudo: da ira, da cólera, da malicia, da maledicência, das palavras torpes da vossa boca.” (Cl 3.8; Ef 4.22; I Pe 2.1). Despojai-vos é uma imagem que significa rejeitar decisivamente qualquer expressão do velho homem em favor do novo “Pois que já despistes do velho homem com seus feitos e vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou” (Cl 3.9,10). “Alimpai-vos, pois, do fermento velho. Paulo usa AT testamento para fazer uma ilustração importante. Quando uma dona de casa no século I fazia pão, ela usava o fermento para fazer o pão crescer. A maior parte dessa massa era cozida, mas uma pequena porção era guardada e misturada com novos ingredientes. Durante a noite, o fermento penetrava na nova mistura, e o processo era repetido diversas vezes. Na época da páscoa, cada pedaço de fermento velho era lançado fora, e Israel novamente celebrava a sua redenção e um novo começo. E assim Paulo lembra aos coríntios. Cristo é o nosso Cordeiro pascal. Ele nos deu um inicio totalmente novo; e, afastando-nos das coisas “velhas” como a malicia e a maldade, devemos nos tornar o que somos – novos homens e mulheres, renovados em Jesus para vivermos uma vida de sinceridade e verdade.” (I Co 5.7).
Considerações finais
É imprescindível entender a simbologia do fermento, sabendo sempre separá-lo da massa, pois, dessa forma não seremos corrompidos. Deus exige pureza e santidade aos seus seguidores.
TEMA: O FERMENTO DOS FARISEUS
“Acautelai-vos do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia” Lc 12.1b.
“Acautelai-vos do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia” Lc 12.1b.
Introdução
Nas escrituras o fermento sempre foi símbolo do pecado, o termo usado para figurá-lo pela primeira vez foi em (Ex 12.15). A ausência dessa substância na massa significava pureza espiritual, ou seja, isento da iniquidade, pois nenhuma oferta de manjares ao Senhor deveria contê-lo (Lv 2.11). Discorreremos nesse mote sobre o fermento, a sua utilidade e as consequências.
1. Significado
É um agente capaz de produzir fermentação na massa. O fermento dos hebreus constava de uma porção de massa velha em alto grau de fermentação, introduzida na massa fresca (Enciclopédia Bíblica O. S. Boyer). Esse termo foi citado em algumas parábolas de Jesus referindo-se aos fariseus. Jesus acusava-os de hipócritas. A palavra “hipocrisia” vem do teatro, e das máscaras que os personagens usavam durante uma peça teatral, e sobre ela Jesus disse: “Nada há encoberto que não seja descoberto” (Lc 12.2). Fingimento, impostura, mentira e falsa devoção eram tudo que os fariseus possuíam. Pode ser possível agora disfarçar motivos e valores sob uma capa de piedade, entretanto um dia a máscara será removida e cada um será conhecido quem realmente o é. O fermento é um agente que altera as propriedades da massa levando-a a ficar volumosa, ela é usada naturalmente em pães, bolos etc.
2. O ingrediente que corrompe
Como um dos símbolos do pecado, o fermento é um ingrediente que corrompe, e por essa razão o SENHOR ordenou que os israelitas tirassem das suas casas (Ex 12.15). Jesus em sua parábola disse: “Acautelai-vos do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia” (Lc 12.1b); Paulo em suas cartas advertiu os crentes para que não fossem contaminados por esse grupo “Não é boa a vossa jactância. Não sabeis vós que um pouco de fermento leveda a massa toda?” (I Co 5.6; Gl 5.9). Observem que o pecado e a hipocrisia não se limitavam somente aos fariseus daquela época, mas estende-se a todas as pessoas da contemporaneidade.
3. A mistura da massa com o fermento
Após a mistura desses dois ingredientes; não podemos facilmente separá-los; da mesma maneira na parábola do trigo e o joio (Mt 13.29,30). Jesus mostrou que essa levedura podia contagiar uma coletividade e desviar toda nação, a maldade e a hipocrisia tem atingido toda humanidade, Jesus sabia que isso aconteceria advertindo primeiro os seus discípulos. Literalmente o fermento é um ingrediente que faz com que a massa cresça, e não é proibido nenhum crente usar normalmente em suas casas nas confecções de pães, bolos etc. Sendo ele símbolo (pecado) tem causado tantos problemas, por isso devemos fazer a nossa parte tirá-lo das nossas vidas e não dos pães e bolos. - “Mas agora despojai-vos também de tudo: da ira, da cólera, da malicia, da maledicência, das palavras torpes da vossa boca.” (Cl 3.8; Ef 4.22; I Pe 2.1). Despojai-vos é uma imagem que significa rejeitar decisivamente qualquer expressão do velho homem em favor do novo “Pois que já despistes do velho homem com seus feitos e vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou” (Cl 3.9,10). “Alimpai-vos, pois, do fermento velho. Paulo usa AT testamento para fazer uma ilustração importante. Quando uma dona de casa no século I fazia pão, ela usava o fermento para fazer o pão crescer. A maior parte dessa massa era cozida, mas uma pequena porção era guardada e misturada com novos ingredientes. Durante a noite, o fermento penetrava na nova mistura, e o processo era repetido diversas vezes. Na época da páscoa, cada pedaço de fermento velho era lançado fora, e Israel novamente celebrava a sua redenção e um novo começo. E assim Paulo lembra aos coríntios. Cristo é o nosso Cordeiro pascal. Ele nos deu um inicio totalmente novo; e, afastando-nos das coisas “velhas” como a malicia e a maldade, devemos nos tornar o que somos – novos homens e mulheres, renovados em Jesus para vivermos uma vida de sinceridade e verdade.” (I Co 5.7).
Considerações finais
É imprescindível entender a simbologia do fermento, sabendo sempre separá-lo da massa, pois, dessa forma não seremos corrompidos. Deus exige pureza e santidade aos seus seguidores.
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O CRISTÃO E SEUS DEVERES
ESBOÇO 405
Introdução
Alguns fariseus e herodianos procuraram interrogar a Cristo sobre o tributo com a finalidade de o apanharem em contradição com a lei. Estes homens se fingiam serem justos, lisonjeando o Mestre antes de fazer a pergunta, mas sobre a questão Jesus respondeu com muita sabedoria.
2. Contexto histórico
O problema era o seguinte: O tributo pago a Roma, era pago com esse tipo de moeda, só que a inscrição se referia a César como divindade e como “Sumo Sacerdote”. Os césares eram adorados como deuses pelos pagãos, de maneira que a própria reivindicação de divindade era recusada pelos judeus e a imagem de Cesar na moeda era uma observação contínua da sujeição de Israel a Roma. Os judeus repudiavam qualquer tipo de idolatria sendo fiéis a Deus nos seus princípios, por essa razão odiava ter que pagar o tributo a Roma, porém se Jesus dissesse que eles deviam pagar o tributo a César seria chamado de traidor da nação e da sua religião, mas se ele dissesse que não deviam pagar, os líderes religiosos poderiam denunciá-lo a Roma como se fosse um inimigo de César. Diante dessa situação, a multidão aguardava ansiosa essa resposta.
1. Quem eram os fariseus e herodianos?
2. Argumentos lisonjeadores
2.1. Os argumentos usados para ver se apanhavam Cristo em contradição foi o tributo, eles não foram direto ao assunto, talvez tentando amenizar uma possível repreensão áspera, ou a multidão, fingiram-se de justos (Lc 20.19,20), de maneira sutil e hipócrita dizendo: (Mc 12.14).a) Sabemos que és homem de verdade; b) Que não se importa com quem quer que seja; c) Não olhas para aparência dos homens; d) Ensinas com verdade os caminhos de Deus.
3. A pergunta
Após quase um sermão de elogios surge à pergunta: É licito pagar o tributo a César ou não? Pagaremos ou não pagaremos? Sabiam que seria mais uma estratégia com a finalidade de condená-lo. Jesus entende que se tratava de mais uma armadilha e disse: porque me experimentais? (Mc 12.15).
4. Resposta
Essa era apenas mais uma tentação entre as muitas que sofrera durante o seu ministério. “Trazei-me uma moeda, para que a veja” (Mc 12.15). “Disse-lhe: De quem é esta imagem e inscrição? Responderam é de Cezar. Jesus responde: Daí a César o que é de César e a Deus o que é de Deus (Mc 12.17). Os cidadãos romanos tinham direito de pagar os seus impostos a César, porque traziam muitos benefícios ao império, César tinha todo direito de cobrar, era legal, mas não pelas suas almas. Os judeus tinham responsabilidade de dar a Deus o que lhe pertencia, muito embora vivendo no mundo romano com dupla realidade teriam que pagar o tributo enquanto estivessem na Judéia, mas Deus tinha os direitos sobre a eternidade e sobre as suas vidas e a parte que lhe pertencia deveria ser dada a Ele.
Considerações finais
TEMA: O CRISTÃO E SEUS DEVERES
“Daí a César o que é de César e a Deus o que é de Deus” Mc 12.17.
“Daí a César o que é de César e a Deus o que é de Deus” Mc 12.17.
Introdução
Alguns fariseus e herodianos procuraram interrogar a Cristo sobre o tributo com a finalidade de o apanharem em contradição com a lei. Estes homens se fingiam serem justos, lisonjeando o Mestre antes de fazer a pergunta, mas sobre a questão Jesus respondeu com muita sabedoria.
2. Contexto histórico
O problema era o seguinte: O tributo pago a Roma, era pago com esse tipo de moeda, só que a inscrição se referia a César como divindade e como “Sumo Sacerdote”. Os césares eram adorados como deuses pelos pagãos, de maneira que a própria reivindicação de divindade era recusada pelos judeus e a imagem de Cesar na moeda era uma observação contínua da sujeição de Israel a Roma. Os judeus repudiavam qualquer tipo de idolatria sendo fiéis a Deus nos seus princípios, por essa razão odiava ter que pagar o tributo a Roma, porém se Jesus dissesse que eles deviam pagar o tributo a César seria chamado de traidor da nação e da sua religião, mas se ele dissesse que não deviam pagar, os líderes religiosos poderiam denunciá-lo a Roma como se fosse um inimigo de César. Diante dessa situação, a multidão aguardava ansiosa essa resposta.
1. Quem eram os fariseus e herodianos?
Os fariseus era um grupo de religiosos que se opunham à ocupação romana na palestina e eram contra os impostos por motivos religiosos.
Os herodianos eram um partido político que apoiava Herodes e as políticas instituídas por Roma, eles apoiavam a taxação por motivos políticos. Esses dois grupos tinham Jesus como inimigo comum.
Os herodianos eram um partido político que apoiava Herodes e as políticas instituídas por Roma, eles apoiavam a taxação por motivos políticos. Esses dois grupos tinham Jesus como inimigo comum.
2. Argumentos lisonjeadores
2.1. Os argumentos usados para ver se apanhavam Cristo em contradição foi o tributo, eles não foram direto ao assunto, talvez tentando amenizar uma possível repreensão áspera, ou a multidão, fingiram-se de justos (Lc 20.19,20), de maneira sutil e hipócrita dizendo: (Mc 12.14).a) Sabemos que és homem de verdade; b) Que não se importa com quem quer que seja; c) Não olhas para aparência dos homens; d) Ensinas com verdade os caminhos de Deus.
3. A pergunta
Após quase um sermão de elogios surge à pergunta: É licito pagar o tributo a César ou não? Pagaremos ou não pagaremos? Sabiam que seria mais uma estratégia com a finalidade de condená-lo. Jesus entende que se tratava de mais uma armadilha e disse: porque me experimentais? (Mc 12.15).
4. Resposta
Essa era apenas mais uma tentação entre as muitas que sofrera durante o seu ministério. “Trazei-me uma moeda, para que a veja” (Mc 12.15). “Disse-lhe: De quem é esta imagem e inscrição? Responderam é de Cezar. Jesus responde: Daí a César o que é de César e a Deus o que é de Deus (Mc 12.17). Os cidadãos romanos tinham direito de pagar os seus impostos a César, porque traziam muitos benefícios ao império, César tinha todo direito de cobrar, era legal, mas não pelas suas almas. Os judeus tinham responsabilidade de dar a Deus o que lhe pertencia, muito embora vivendo no mundo romano com dupla realidade teriam que pagar o tributo enquanto estivessem na Judéia, mas Deus tinha os direitos sobre a eternidade e sobre as suas vidas e a parte que lhe pertencia deveria ser dada a Ele.
Considerações finais
Devemos pagar os nossos tributos para o crescimento do nosso país, pois é uma obrigação de todo cidadão, seja qual for à nacionalidade. O crente, em circunstâncias normais, deve pagar impostos e submeter-se à autoridade governamental (ver Rm 13.1-7), mas saber que a sua lealdade suprema pertence a Deus. Obedeçamos ao governo secular, a não ser quando este entra em conflito com os mandamentos de Deus. Nunca devemos deixar de obedecer ao mandamento de Jesus, de dar a César o que é de César. A nossa devoção a Deus é indispensável, mesmo em circunstâncias desagradáveis.
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Paz amado, tem esboços do blog estudos bíblicos e sermões, favor não isentar o nome do autor no rodapé do esboço como tem alguns, fico grato, forte. abraço.
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